Certas palavras caem em desuso.
Discernimento figura dentre as em vias de extinção. Seja pela falta de vocabulário ou por alguma deficiência ética-moral de tempos atuais.
Há certa força em tentar não discernir. Abordar tudo e todos em um difuso composto, um tanto amorfo, um tanto grudento, de difícil classificação.
Culpa talvez das inúmeras seduções da vida moderna. Em seu favor, fingimos não discernir, para escolher opções mais palatáveis e satisfatórias ao nosso ego.
Tentativa de o indivíduo prevalecer ao comunitário, ao comum, ao público. Terminam todos a se conformar. Não a conformação do consolo, mas da forma, de se moldar ao conjunto. Não devemos nos conformar!
Escolhas feitas, posições tomadas. Atuaremos como pedras de formação, fundações para a sólida construção, edificação do futuro sensato. Ou optamos por exercer a função de pedra de tropeço, entrave ao caminhar desenvolto, em direção à realização plena.
O esforço para sustentar solidamente bons preceitos de humanidade é considerável. Escolher o discernimento, na oratória e na ação, em meio a um mar de sua negação, marca nossa presença, nos diferencia, nos faz alvos.
Alvos podem estar sob a mira, em risco. Ou serão objetivo, meta a alcançar. No mínimo, o exercício de nossa sublime faculdade, o aperfeiçoamento da decisão, tornará alva nossa alma. Límpida na certeza da boa escolha, do melhor a desempenhar.
Impossível garantir o sucesso da empreitada. Conformemo-nos, a vida permanece isenta de garantias. Única via possível é a formação do juízo, pautada na excelência do bem humano, selada com a amálgama do amor, expressão jamais em desuso.
Discernimento figura dentre as em vias de extinção. Seja pela falta de vocabulário ou por alguma deficiência ética-moral de tempos atuais.
Há certa força em tentar não discernir. Abordar tudo e todos em um difuso composto, um tanto amorfo, um tanto grudento, de difícil classificação.
Culpa talvez das inúmeras seduções da vida moderna. Em seu favor, fingimos não discernir, para escolher opções mais palatáveis e satisfatórias ao nosso ego.
Tentativa de o indivíduo prevalecer ao comunitário, ao comum, ao público. Terminam todos a se conformar. Não a conformação do consolo, mas da forma, de se moldar ao conjunto. Não devemos nos conformar!
Escolhas feitas, posições tomadas. Atuaremos como pedras de formação, fundações para a sólida construção, edificação do futuro sensato. Ou optamos por exercer a função de pedra de tropeço, entrave ao caminhar desenvolto, em direção à realização plena.
O esforço para sustentar solidamente bons preceitos de humanidade é considerável. Escolher o discernimento, na oratória e na ação, em meio a um mar de sua negação, marca nossa presença, nos diferencia, nos faz alvos.
Alvos podem estar sob a mira, em risco. Ou serão objetivo, meta a alcançar. No mínimo, o exercício de nossa sublime faculdade, o aperfeiçoamento da decisão, tornará alva nossa alma. Límpida na certeza da boa escolha, do melhor a desempenhar.
Impossível garantir o sucesso da empreitada. Conformemo-nos, a vida permanece isenta de garantias. Única via possível é a formação do juízo, pautada na excelência do bem humano, selada com a amálgama do amor, expressão jamais em desuso.