Esverdearam o mundo da TI.
Nem torcedor fanático palmeirense, nem o Menino do Dedo Verde, a cruzada ficou a cargo da maioria dos ditadores de tendência do mundo da tecnologia.
Tema em alta, adotar algum tipo de política "verde", preocupada com a questão ambiental, virou anseio de qualquer CIO desejoso de se manter up to date.
Muitos mais do que se preocupar com desperdício de papel, as idéias brotam em todas as áreas da estrutura da informação. Mesmo porque, apesar dos esforços das corporações, a questão da impressão parece sempre dar em água.
As empresas instalam sistemas de gerenciamento de impressão cheios de recursos, disponibilizam ferramentas para operação de documentos digitais, mas as pessoas parecem adorar a pilha de papéis na mesa.
Aliás, a proximidade a uma impressora ou copiadora parece irresistível. Talvez seja a sensação de controle, possivelmente a única no dia-a-dia de muitos. Ou o calorzinho emanado, para quebrar um pouco o gelo do ar condicionado. Quem sabe aquele cheiro de toner é viciante.
Fato é que os grandes fornecedores de tecnologia, como IBM e Oracle, têm anunciado estratégias e produtos para viabilizar a economia de recursos naturais. Redução do consumo de energia de equipamentos e componentes, com as mesmas características de desempenho. Virtualização de servidores para melhor aproveitamento de seu potencial e diminuição do número de máquinas. O leque de opções dá assunto para um post exclusivo...
Revistas especializadas, blogs de tecnologia, páginas ambientalistas, apontam para a nova vertente. Assunto um tanto nebuloso no passado, o desequílibrio ambiental já pode ser tido como certo, mesmo sem conhecermos suas extensão total, após os diversos estudos publicados pelo IPCC.
Completamente justificável, a iniciativa ocorre muito mais do que pela simples feeling sobre o consumo dos sistemas ativos. Em 2007, Kevin Kelly, editor da revista Wired, estimou em 863 bilhões de quilowatts-hora a energia anual consumida pela TI mundial!
Para efeito de comparação, estamos falando de duas vezes o consumo do Brasil, ou 5% do consumo mundial! Se levarmos em conta a quantidade de recursos ociosos, mas ativos, já vemos o quanto há para ser feito. Quantas páginas, blogs, e-mails e outros tantos itens da nova economia digital não estão num limbo, perdidos ao acaso, mas consumindo recursos?
Urge corrermos para controlar o dispêndio inútil de tanta energia. O planeta agradece e o bolso também. Melhor aproveitar a boa vontade do momento e esverdear, antes dos líderes tecnológicos amarelarem e a coisa ficar bem mais preta!
Nem torcedor fanático palmeirense, nem o Menino do Dedo Verde, a cruzada ficou a cargo da maioria dos ditadores de tendência do mundo da tecnologia.
Tema em alta, adotar algum tipo de política "verde", preocupada com a questão ambiental, virou anseio de qualquer CIO desejoso de se manter up to date.
Muitos mais do que se preocupar com desperdício de papel, as idéias brotam em todas as áreas da estrutura da informação. Mesmo porque, apesar dos esforços das corporações, a questão da impressão parece sempre dar em água.
As empresas instalam sistemas de gerenciamento de impressão cheios de recursos, disponibilizam ferramentas para operação de documentos digitais, mas as pessoas parecem adorar a pilha de papéis na mesa.
Aliás, a proximidade a uma impressora ou copiadora parece irresistível. Talvez seja a sensação de controle, possivelmente a única no dia-a-dia de muitos. Ou o calorzinho emanado, para quebrar um pouco o gelo do ar condicionado. Quem sabe aquele cheiro de toner é viciante.
Fato é que os grandes fornecedores de tecnologia, como IBM e Oracle, têm anunciado estratégias e produtos para viabilizar a economia de recursos naturais. Redução do consumo de energia de equipamentos e componentes, com as mesmas características de desempenho. Virtualização de servidores para melhor aproveitamento de seu potencial e diminuição do número de máquinas. O leque de opções dá assunto para um post exclusivo...
Revistas especializadas, blogs de tecnologia, páginas ambientalistas, apontam para a nova vertente. Assunto um tanto nebuloso no passado, o desequílibrio ambiental já pode ser tido como certo, mesmo sem conhecermos suas extensão total, após os diversos estudos publicados pelo IPCC.
Completamente justificável, a iniciativa ocorre muito mais do que pela simples feeling sobre o consumo dos sistemas ativos. Em 2007, Kevin Kelly, editor da revista Wired, estimou em 863 bilhões de quilowatts-hora a energia anual consumida pela TI mundial!
Para efeito de comparação, estamos falando de duas vezes o consumo do Brasil, ou 5% do consumo mundial! Se levarmos em conta a quantidade de recursos ociosos, mas ativos, já vemos o quanto há para ser feito. Quantas páginas, blogs, e-mails e outros tantos itens da nova economia digital não estão num limbo, perdidos ao acaso, mas consumindo recursos?
Urge corrermos para controlar o dispêndio inútil de tanta energia. O planeta agradece e o bolso também. Melhor aproveitar a boa vontade do momento e esverdear, antes dos líderes tecnológicos amarelarem e a coisa ficar bem mais preta!
Nenhum comentário:
Postar um comentário