Provavelmente gostamos de viver outras realidades.
Depois de um sucesso intenso, o Second Life passa por momentos difíceis, com quedas de audiência e popularidade em baixa. Sinal de proximidade ao fim da linha?
Talvez seja sintoma de outros motivos. Os custos para evoluir no ambiente, afinal dependemos de Lindens. A imensa massificação. Intensificação de conteúdo sexual. De qualquer forma, ele continua lá, impassível e vivo.
Há um sinal mais forte da perpetuação dos mundos virtuais. Em julho, a Google lançou seu ambiente, batizado de Lively. Será alguém que sabe onde colocar suas fichas, esse alguém é a gigante da Internet.
De cara, eles já chegam com a gratuidade costumeira a seus serviços. É divertido pensar que, nesse caso, os tais links patrocinados serão mais parecidos com a propaganda na realidade. Veremos outdoors plantados pelas paisagens, como se passeássemos na São Paulo de meses atrás. Só falta o Kassab implicar com aquelas paragens também...
Os ambientes surgem bem mais variados. Estilos diferenciados, adequados a cada tribo ou tendência. Avatares, propriedades e objetos podem ser criados como ocorre em seu concorrente mais tradicional. Grande diferença se perceberá na comunidade a apoiar seu desenvolvimento, costumeira na parceira com os pais do mecanismo de buscas.
Como não poderia deixar de ser, há uma significativa integração com outros serviços da empresa. Publicações em um blog, do mesmo grupo de sites, podem ser reproduzidas dentro do ambiente virtual. Redes sociais tradicionais, como Facebook e MySpace, marcam presença com a conexão e acesso de dentro destes mundos.
Universalidade de opções e abertura de plataforma são as chaves para tentarem conquistar o mercado. Muitas empresas saíram sorrateiramente do Second Life, para não deixar má impressão e não continuar no barco a afundar. Com a nova opção, talvez retomem seus investimentos, apesar de no Lively o astral parecer mais lúdico, divertido.
Diversas outras opções ainda orbitam o ciberespaço, como mencionei em post passado. Sua sobrevivência por tão longo tempo denota nosso gostinho por viver uma outra vida, mesmo que virtual. Com a participação de um gigante empreendedor, dificilmente aventureiro em seus projetos, a realidade muda bastante de figura.
Depois de um sucesso intenso, o Second Life passa por momentos difíceis, com quedas de audiência e popularidade em baixa. Sinal de proximidade ao fim da linha?
Talvez seja sintoma de outros motivos. Os custos para evoluir no ambiente, afinal dependemos de Lindens. A imensa massificação. Intensificação de conteúdo sexual. De qualquer forma, ele continua lá, impassível e vivo.
Há um sinal mais forte da perpetuação dos mundos virtuais. Em julho, a Google lançou seu ambiente, batizado de Lively. Será alguém que sabe onde colocar suas fichas, esse alguém é a gigante da Internet.
De cara, eles já chegam com a gratuidade costumeira a seus serviços. É divertido pensar que, nesse caso, os tais links patrocinados serão mais parecidos com a propaganda na realidade. Veremos outdoors plantados pelas paisagens, como se passeássemos na São Paulo de meses atrás. Só falta o Kassab implicar com aquelas paragens também...
Os ambientes surgem bem mais variados. Estilos diferenciados, adequados a cada tribo ou tendência. Avatares, propriedades e objetos podem ser criados como ocorre em seu concorrente mais tradicional. Grande diferença se perceberá na comunidade a apoiar seu desenvolvimento, costumeira na parceira com os pais do mecanismo de buscas.
Como não poderia deixar de ser, há uma significativa integração com outros serviços da empresa. Publicações em um blog, do mesmo grupo de sites, podem ser reproduzidas dentro do ambiente virtual. Redes sociais tradicionais, como Facebook e MySpace, marcam presença com a conexão e acesso de dentro destes mundos.
Universalidade de opções e abertura de plataforma são as chaves para tentarem conquistar o mercado. Muitas empresas saíram sorrateiramente do Second Life, para não deixar má impressão e não continuar no barco a afundar. Com a nova opção, talvez retomem seus investimentos, apesar de no Lively o astral parecer mais lúdico, divertido.
Diversas outras opções ainda orbitam o ciberespaço, como mencionei em post passado. Sua sobrevivência por tão longo tempo denota nosso gostinho por viver uma outra vida, mesmo que virtual. Com a participação de um gigante empreendedor, dificilmente aventureiro em seus projetos, a realidade muda bastante de figura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário