Alguém, gentilmente, me explica a lógica do Twitter?
Pouco mais de dois anos atrás, surgiram os microblogs. Instigante a idéia de posts curtíssimos, mas restava a grande pergunta: e...?
Questão singular e única, ministrada por um grande mestre, a provocativa interrogação busca estimular o aprofundamento de algo inicial e aparentemente infundado.
Com a limitação de 140 palavras, ficamos com a impressão da impossibilidade de algo mais útil. Está bem, talvez eu seja exagerado para me expressar. Prefiro acreditar o contrário.
Termino por me sentir senil, meio ranzinza. O sucesso mundial encarnado pelo site só pode resultar de um algum poder oculto, além de qualquer funcionalidade existente. Nem mesmo a rede social formada, assunto tão em voga atualmente, é tão expressiva e diferente para gerar justificativas.
Nas instruções iniciais do uso da ferramenta, a equipe responsável sugere a publicação das atividades diárias. Colaboram com esse uso ferramentas das mais variadas, para uso em celulares, computadores e outros meios. Com esse perfil, ele se torna um "micro big brother". Que exposição gratuita!
Observando alguns conjuntos de mensagens de usuários, percebemos estarem eles transformando o microblog em comunicador instantâneo, não tão instantâneo, meio off-line. Conversas trocadas entre microposts, com perguntas e respostas, carecem de praticidade.
Se fosse utilizar profissionalmente, pensaria em relatórios periódicos, com acompanhamento de tempos e prazos. Mesmo com ferramentas mais práticas, as pessoas têm dificuldades em manter atividade deste tipo. Porque não gostam, ou porque não querem, mas o Twitter não mudará essa relação.
Difícil arriscar uma opinião acurada. Se fosse confiar apenas no feeling, desacreditaria na longevidade do serviço. Só que ele já completou dois anos... E andou ficando for do ar por problemas de acesso pesado, pelo menos, de acordo com as informações apresentadas por seus mantenedores.
Quando comecei com o blog, me questionava das razões motivadoras. Percebi seu potencial posteriormente e estou até agora nessa onda. Já com o site em questão arrisco não encontrar nada além de uma grande necessidade de notoriedade, com grande exposição e culto a personalidade. Uma hora isso acaba cansando qualquer um...
Pouco mais de dois anos atrás, surgiram os microblogs. Instigante a idéia de posts curtíssimos, mas restava a grande pergunta: e...?
Questão singular e única, ministrada por um grande mestre, a provocativa interrogação busca estimular o aprofundamento de algo inicial e aparentemente infundado.
Com a limitação de 140 palavras, ficamos com a impressão da impossibilidade de algo mais útil. Está bem, talvez eu seja exagerado para me expressar. Prefiro acreditar o contrário.
Termino por me sentir senil, meio ranzinza. O sucesso mundial encarnado pelo site só pode resultar de um algum poder oculto, além de qualquer funcionalidade existente. Nem mesmo a rede social formada, assunto tão em voga atualmente, é tão expressiva e diferente para gerar justificativas.
Nas instruções iniciais do uso da ferramenta, a equipe responsável sugere a publicação das atividades diárias. Colaboram com esse uso ferramentas das mais variadas, para uso em celulares, computadores e outros meios. Com esse perfil, ele se torna um "micro big brother". Que exposição gratuita!
Observando alguns conjuntos de mensagens de usuários, percebemos estarem eles transformando o microblog em comunicador instantâneo, não tão instantâneo, meio off-line. Conversas trocadas entre microposts, com perguntas e respostas, carecem de praticidade.
Se fosse utilizar profissionalmente, pensaria em relatórios periódicos, com acompanhamento de tempos e prazos. Mesmo com ferramentas mais práticas, as pessoas têm dificuldades em manter atividade deste tipo. Porque não gostam, ou porque não querem, mas o Twitter não mudará essa relação.
Difícil arriscar uma opinião acurada. Se fosse confiar apenas no feeling, desacreditaria na longevidade do serviço. Só que ele já completou dois anos... E andou ficando for do ar por problemas de acesso pesado, pelo menos, de acordo com as informações apresentadas por seus mantenedores.
Quando comecei com o blog, me questionava das razões motivadoras. Percebi seu potencial posteriormente e estou até agora nessa onda. Já com o site em questão arrisco não encontrar nada além de uma grande necessidade de notoriedade, com grande exposição e culto a personalidade. Uma hora isso acaba cansando qualquer um...
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