Idéias não são, ocorrem.
Existência como unidade, como entidade, compartimentada no espaço e no tempo, nem resvala nas exigências e naturezas da formulação de pensamentos e sua utilização.
Vai saber de onde surgiu a história da geração espontânea... De repente, como conseqüência do destino, uma grande idéia deixa o seu mundo e pousa na cabeça de alguém.
Pior, alguns culparão o coitado do Arquimedes. A folclórica passagem a ele atribuída, com sua exclamação "Eureka", contribui com a visão um tanto mágica do processo de "idear".
Há também a história do Newton com a maçã. Queremos creditar ao acaso o derramar de gotas de genialidade na cachola de alguns poucos. É muito desprezo pelo esforço deles.
Resultado de considerável esforço, é mais coerente enxergarmos como final de um processo. Tudo começa com a alguma inquietação, uma motivação espúria. Geradora da ânsia por solução, ou da curiosidade por entender.
Despende dedicação e um bocado de trabalho para mastigar os vestígios e rastros de sua perseguição. Coletados pelo caminho, nem sempre de maneira controlada e consciente, se acumulam em algum lugar da alma, se encaixando sorrateiramente.
Não há descanso. Nos casos das muito boas idéias, lembranças e lampejos acometem o criador incessantemente. Difícil decisão tentar afastá-las da frente, colocá-las de lado para realizar algum outro tipo de intento. O cotidiano pede muito de nosso tempo para supostas manutenções obrigatórias.
Alguns anos podem se passar. Ou em poucos minutos, relativisticamente, percorrer toda a via crucis do processo criativo. O ápice da concepção traz a alegria de receber um filho, mesmo que ideário, motivo de júbilo e satisfação. Se percebermos que o alarme foi falso, nos resta apenas continuar e não desistir!
Existência como unidade, como entidade, compartimentada no espaço e no tempo, nem resvala nas exigências e naturezas da formulação de pensamentos e sua utilização.
Vai saber de onde surgiu a história da geração espontânea... De repente, como conseqüência do destino, uma grande idéia deixa o seu mundo e pousa na cabeça de alguém.
Pior, alguns culparão o coitado do Arquimedes. A folclórica passagem a ele atribuída, com sua exclamação "Eureka", contribui com a visão um tanto mágica do processo de "idear".
Há também a história do Newton com a maçã. Queremos creditar ao acaso o derramar de gotas de genialidade na cachola de alguns poucos. É muito desprezo pelo esforço deles.
Resultado de considerável esforço, é mais coerente enxergarmos como final de um processo. Tudo começa com a alguma inquietação, uma motivação espúria. Geradora da ânsia por solução, ou da curiosidade por entender.
Despende dedicação e um bocado de trabalho para mastigar os vestígios e rastros de sua perseguição. Coletados pelo caminho, nem sempre de maneira controlada e consciente, se acumulam em algum lugar da alma, se encaixando sorrateiramente.
Não há descanso. Nos casos das muito boas idéias, lembranças e lampejos acometem o criador incessantemente. Difícil decisão tentar afastá-las da frente, colocá-las de lado para realizar algum outro tipo de intento. O cotidiano pede muito de nosso tempo para supostas manutenções obrigatórias.
Alguns anos podem se passar. Ou em poucos minutos, relativisticamente, percorrer toda a via crucis do processo criativo. O ápice da concepção traz a alegria de receber um filho, mesmo que ideário, motivo de júbilo e satisfação. Se percebermos que o alarme foi falso, nos resta apenas continuar e não desistir!
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