Quem diria, plástico pode ser biodegradável!
Isso pesa nos argumentos da neutralização. É preciso esclarecer, não estamos falando dos tradicionais polímeros utilizados pela indústria, mas de uma invenção nacional, o plástico da Biocycle.
Dos meandros da agrotecnologia, surge essa versão produzida a partir da cana-de-açúcar. Resultado de processo que utiliza tecnologia limpa, promete alternativa promissora aos impasses do consumo e o ambiente.
Apresentado em variadas versões, com propriedades e utilizações diversificadas, possibilita sua aplicação em grande parte dos processos da utilização atual.
Fruto da pesquisa brasileira, o produto é também demonstração da vocação nacional pela inovação e criatividade. Trabalho com mais de 10 anos de existência, sua escassa divulgação restringe o acesso ao conhecimento de grande parte da população.
Quantos outros produtos e tecnologias estão circulando em nosso meio, acontecendo, com potencial transformador e nem ficamos sabendo. Mesmo sendo iniciativas privadas, certamente desejosas de retorno financeiro, merecem referência e reverência.
Já nem me lembro há quanto tempo soube das próteses de mamona... Outra revolução da pesquisa brasileira, pouco se houve sobre sua existência e aplicação. Por exemplo, com materiais orgânicos construímos substitutos para ossos, com resistência equivalente, sem provocar rejeição.
Exemplos de nossa capacidade, principalmente se levarmos em conta as dificuldades e a falta de incentivo em nossa sociedade. Aliados à natureza, talvez fruto da profunda intimidade e oferta dela com as quais fomos agraciados em nossa terra, provemos soluções inteligentes e eficientes.
Quais não seriam nossas respostas se melhores condições fossem propiciadas? Atenção ao processo educacional, incentivo concreto à pesquisa profissional, crédito disponível para a construção de novos empreendimentos... Apenas um projeto de longo prazo sustentará nossa evolução. Inevitável, somente em longo e custoso tempo podemos entrar um ciclo fértil de produção profícua e volumosa. Potencial há.
Isso pesa nos argumentos da neutralização. É preciso esclarecer, não estamos falando dos tradicionais polímeros utilizados pela indústria, mas de uma invenção nacional, o plástico da Biocycle.
Dos meandros da agrotecnologia, surge essa versão produzida a partir da cana-de-açúcar. Resultado de processo que utiliza tecnologia limpa, promete alternativa promissora aos impasses do consumo e o ambiente.
Apresentado em variadas versões, com propriedades e utilizações diversificadas, possibilita sua aplicação em grande parte dos processos da utilização atual.
Fruto da pesquisa brasileira, o produto é também demonstração da vocação nacional pela inovação e criatividade. Trabalho com mais de 10 anos de existência, sua escassa divulgação restringe o acesso ao conhecimento de grande parte da população.
Quantos outros produtos e tecnologias estão circulando em nosso meio, acontecendo, com potencial transformador e nem ficamos sabendo. Mesmo sendo iniciativas privadas, certamente desejosas de retorno financeiro, merecem referência e reverência.
Já nem me lembro há quanto tempo soube das próteses de mamona... Outra revolução da pesquisa brasileira, pouco se houve sobre sua existência e aplicação. Por exemplo, com materiais orgânicos construímos substitutos para ossos, com resistência equivalente, sem provocar rejeição.
Exemplos de nossa capacidade, principalmente se levarmos em conta as dificuldades e a falta de incentivo em nossa sociedade. Aliados à natureza, talvez fruto da profunda intimidade e oferta dela com as quais fomos agraciados em nossa terra, provemos soluções inteligentes e eficientes.
Quais não seriam nossas respostas se melhores condições fossem propiciadas? Atenção ao processo educacional, incentivo concreto à pesquisa profissional, crédito disponível para a construção de novos empreendimentos... Apenas um projeto de longo prazo sustentará nossa evolução. Inevitável, somente em longo e custoso tempo podemos entrar um ciclo fértil de produção profícua e volumosa. Potencial há.
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