Indiana Jones influenciou gerações.
Misturar aventura com arqueologia instiga o espírito aventureiro de qualquer. Desbravar perigos em busca da reconstrução da história humana, através da localização de vestígios deixados por civilizações passadas!
Até discípulos mais modernos, como Lara Croft, têm feito história. Começou nos games, virou película, mas continua atropelando a ética moderna, como seu antecessor, e tomando posse de artefatos pelo mundo.
Sabemos bem que o trabalho do arqueólogo está longe de ser tão glamoroso. Ele é feito de muito mais areia e paciência do que muitas pessoas podem suportar.
Além disso, o respeito com as culturas e locais de escavação, elevam o trabalho a outros patamares de sua conduta ética. Já se foi o tempo de pilhar tesouros e simplesmente apinhá-los em seus museus.
Tamanha influência chegou a engenharia de software. Contamos também em nossa área com a arqueologia de software! Há pessoas especializadas neste trabalho e metodologias, técnicas e pesquisas desenvolvidas para esse fim.
Calma. Ninguém pretende escavar XTs a procura de vestígios de algum "16bits sapiens". Nem, muitos menos, investigar códigos antigos do DOS, a procura de mensagens gravadas por antigas religiões do deus Prompt.
Tratando de uma necessidade mais moderna, a arqueologia de software investiga a estrutura de sistemas legados. A constante incorporação ou associação de empresas tornou a necessidade premente. Sistemas existentes, com comprovada carga histórica de dados, dificilmente podem ser dispensados. Acabam integrados.
Para integrá-los, é necessário entendê-los. Qualquer programador experiente sabe o calvário de conhecer um sistema existente. Compreender a lógica de outra pessoa é quase como tentar mapear suas conexões neurais. Quem dera fosse possível...
Triste sina inevitável. Tem se tornado constantemente mais comum. Com o tempo, ganhamos traquejo para fazê-lo. Tarefa árdua e de cuidados igualmente delicados. Sem contar o fato que, no ambiente corporativo, as "pedras" também vêem "rolando" em nosso encalço. Pareço até ouvir o tema do Indiana...
Misturar aventura com arqueologia instiga o espírito aventureiro de qualquer. Desbravar perigos em busca da reconstrução da história humana, através da localização de vestígios deixados por civilizações passadas!
Até discípulos mais modernos, como Lara Croft, têm feito história. Começou nos games, virou película, mas continua atropelando a ética moderna, como seu antecessor, e tomando posse de artefatos pelo mundo.
Sabemos bem que o trabalho do arqueólogo está longe de ser tão glamoroso. Ele é feito de muito mais areia e paciência do que muitas pessoas podem suportar.
Além disso, o respeito com as culturas e locais de escavação, elevam o trabalho a outros patamares de sua conduta ética. Já se foi o tempo de pilhar tesouros e simplesmente apinhá-los em seus museus.
Tamanha influência chegou a engenharia de software. Contamos também em nossa área com a arqueologia de software! Há pessoas especializadas neste trabalho e metodologias, técnicas e pesquisas desenvolvidas para esse fim.
Calma. Ninguém pretende escavar XTs a procura de vestígios de algum "16bits sapiens". Nem, muitos menos, investigar códigos antigos do DOS, a procura de mensagens gravadas por antigas religiões do deus Prompt.
Tratando de uma necessidade mais moderna, a arqueologia de software investiga a estrutura de sistemas legados. A constante incorporação ou associação de empresas tornou a necessidade premente. Sistemas existentes, com comprovada carga histórica de dados, dificilmente podem ser dispensados. Acabam integrados.
Para integrá-los, é necessário entendê-los. Qualquer programador experiente sabe o calvário de conhecer um sistema existente. Compreender a lógica de outra pessoa é quase como tentar mapear suas conexões neurais. Quem dera fosse possível...
Triste sina inevitável. Tem se tornado constantemente mais comum. Com o tempo, ganhamos traquejo para fazê-lo. Tarefa árdua e de cuidados igualmente delicados. Sem contar o fato que, no ambiente corporativo, as "pedras" também vêem "rolando" em nosso encalço. Pareço até ouvir o tema do Indiana...
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