Especulações, especulações, especulações...
Nada melhor para fomentá-las do que lançamentos, novidades, muita propaganda. Campeão dos campeões, em especulações e mistérios, a Google anuncia o Chrome.
Em longa apresentação (são 45 slides!), on-line como não poderia deixar de ser, o navegador é descrito em detalhes, claramente se posicionando com uma portentoso projeto bem acabado.
Das várias promessas, algumas merecem destaque. As abas de navegação funcionam em processos separados. Se uma apresentar problemas e travar, as outras continuarão funcionando normalmente.
Para o Javascript, arremedo de linguagem embutido em todo browser, há uma nova máquina virtual, batizada de V8. Mais estável, suportando padrões mais formais de programação, parece viabilizar um ambiente interessante para desenvolvedores.
Quanto à compatibilidade, fazem uso de seu enorme banco de dados referente a páginas armazenadas por seus mecanismos. Inegável o porte de sua coleção. Se isso significa mais compatibilidade, só mesmo vendo para crer.
Em sua área de domínio, buscas, tanto a pesquisa nos históricos de navegação, como o autopreenchimento de endereço na barra, forma pautados em seus algoritmos, primando pela eficiência e relevância de resultados.
Outros itens são esperados em qualquer participante do mercado. Abas, bloqueio de pop-us, segurança contra fishing scan e outros malwares. Um detalhe visual é a presença da barra de endereços na área interior da aba, ou seja, cada aba tem a sua.
Baseado em padrões abertos, utilizando o Webkit, comunitário, e o Gears, deles mesmos, no fundo no fundo não é uma grande revolução. Ainda não chegarem nem perto dos meus sonhos de outro post passado. Surge outro navegador, que ainda só funciona no Vista e nem tem uma versão portátil.
Certamente criaram uma plataforma robusta para suportar suas aplicações, extremamente vinculadas a Internet. Garantem assim melhores recursos, o que pode implicar em maior sustentabilidade para sua estratégia.
Estratégia nem sempre tão definida, pelo menos para nós pobres mortais. Até onde alcançarão seus tentáculos tecnológicos. Insinuam querer dominar todas as áreas relevantes da tecnologia atual. Aos poucos, facilmente chegarão a uma plataforma completa, inclusive com um sistema operacional para a computação em nuvem.
E pensar que tudo começou com um site de buscas. Sabe-se lá aonde chegará... Como bem pontuou um amigo da empresa onde trabalho, eles seguem o caminho inverso de muitos outros fabricantes de tecnologia. Do jeito que vão, ainda acabam lançando um computador Google, hardware dos mais novos!
Nada melhor para fomentá-las do que lançamentos, novidades, muita propaganda. Campeão dos campeões, em especulações e mistérios, a Google anuncia o Chrome.
Em longa apresentação (são 45 slides!), on-line como não poderia deixar de ser, o navegador é descrito em detalhes, claramente se posicionando com uma portentoso projeto bem acabado.
Das várias promessas, algumas merecem destaque. As abas de navegação funcionam em processos separados. Se uma apresentar problemas e travar, as outras continuarão funcionando normalmente.
Para o Javascript, arremedo de linguagem embutido em todo browser, há uma nova máquina virtual, batizada de V8. Mais estável, suportando padrões mais formais de programação, parece viabilizar um ambiente interessante para desenvolvedores.
Quanto à compatibilidade, fazem uso de seu enorme banco de dados referente a páginas armazenadas por seus mecanismos. Inegável o porte de sua coleção. Se isso significa mais compatibilidade, só mesmo vendo para crer.
Em sua área de domínio, buscas, tanto a pesquisa nos históricos de navegação, como o autopreenchimento de endereço na barra, forma pautados em seus algoritmos, primando pela eficiência e relevância de resultados.
Outros itens são esperados em qualquer participante do mercado. Abas, bloqueio de pop-us, segurança contra fishing scan e outros malwares. Um detalhe visual é a presença da barra de endereços na área interior da aba, ou seja, cada aba tem a sua.
Baseado em padrões abertos, utilizando o Webkit, comunitário, e o Gears, deles mesmos, no fundo no fundo não é uma grande revolução. Ainda não chegarem nem perto dos meus sonhos de outro post passado. Surge outro navegador, que ainda só funciona no Vista e nem tem uma versão portátil.
Certamente criaram uma plataforma robusta para suportar suas aplicações, extremamente vinculadas a Internet. Garantem assim melhores recursos, o que pode implicar em maior sustentabilidade para sua estratégia.
Estratégia nem sempre tão definida, pelo menos para nós pobres mortais. Até onde alcançarão seus tentáculos tecnológicos. Insinuam querer dominar todas as áreas relevantes da tecnologia atual. Aos poucos, facilmente chegarão a uma plataforma completa, inclusive com um sistema operacional para a computação em nuvem.
E pensar que tudo começou com um site de buscas. Sabe-se lá aonde chegará... Como bem pontuou um amigo da empresa onde trabalho, eles seguem o caminho inverso de muitos outros fabricantes de tecnologia. Do jeito que vão, ainda acabam lançando um computador Google, hardware dos mais novos!
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