Brincamos, aprendemos e, por fim, aprimoramos.
Desde a infância aprendemos a grande fórmula. De maneira lúdica aprendemos, para nunca mais esquecer. Sem consciência do fato, nosso aprendizado se infunde intensamente.
Filhotes de leão brincam de lutar. Exercitam as artes para os futuros combates. Gatinhos brincam de caçar, mesmo que uma pequena bolinha. Estudam as estratégias essenciais a sua sobrevivência.
Nós não fazemos diferente... Freqüentemente, exercitamo-nos dessa forma, mesmo depois, durante a vida adulta. Afinal, é no mínimo divertido aprender brincando.
Ontem, Domingão, dia de macarrão, lembrei de um assunto... Um colega de trabalho, há algum tempo, me apresentou os concursos de pontes de espaguete. Vai entender as conexões que nossas redes neurais fazem...
Tais concursos, direcionados a estudantes de Engenharia Civil, propõem a construção de pontes, em escala, apenas com macarrão, no caso o espaguete (cru, é claro).
A intenção é desafiar seus conhecimentos em cálculo estrutural. Usando um material frágil, em princípio, construir uma estrutura que suporte peso considerável.
Até lembrei dos tempos de faculdade, quando o pessoal da Física bagunçava os pesos-padrão do laboratório. O objetivo era infernizar o pessoal da Engenharia, em suas aulas laboratoriais de cálculo estrutural. Intrigas juvenis que rendiam situações engraçadas...
Parênteses à parte, as tais competições demonstram habilidade e precisão impressionante. O recorde brasileiro é a sustentação de 156 Kgf. O mundial é um pouco maior, 176 Kgf. Quanta resistência para uma pequena maquete de alguns centímetros!
O processo da competição é simples. As pontes são apresentadas pelas equipes. O corpo de julgamento vai colocando pesos, até chegar aos limites suportados pela estrutura. Ganha quem agüentar o peso maior. Parece até um campeonato de supino, comum em academias, das esculturas de macarrão.
Jeito bacana de desenvolver o estudo. Desafio, competição e brincadeira, levados a sério por seus participantes. Ainda bem que não resolvem levar essas idéias para projetos maiores. Já pensou, a novíssima ponte Octávio Frias de Oliveira, aqui em São Paulo, feita de espaguete? Fugiria dela em dias de chuva de quente verão...
Desde a infância aprendemos a grande fórmula. De maneira lúdica aprendemos, para nunca mais esquecer. Sem consciência do fato, nosso aprendizado se infunde intensamente.
Filhotes de leão brincam de lutar. Exercitam as artes para os futuros combates. Gatinhos brincam de caçar, mesmo que uma pequena bolinha. Estudam as estratégias essenciais a sua sobrevivência.
Nós não fazemos diferente... Freqüentemente, exercitamo-nos dessa forma, mesmo depois, durante a vida adulta. Afinal, é no mínimo divertido aprender brincando.
Ontem, Domingão, dia de macarrão, lembrei de um assunto... Um colega de trabalho, há algum tempo, me apresentou os concursos de pontes de espaguete. Vai entender as conexões que nossas redes neurais fazem...
Tais concursos, direcionados a estudantes de Engenharia Civil, propõem a construção de pontes, em escala, apenas com macarrão, no caso o espaguete (cru, é claro).
A intenção é desafiar seus conhecimentos em cálculo estrutural. Usando um material frágil, em princípio, construir uma estrutura que suporte peso considerável.
Até lembrei dos tempos de faculdade, quando o pessoal da Física bagunçava os pesos-padrão do laboratório. O objetivo era infernizar o pessoal da Engenharia, em suas aulas laboratoriais de cálculo estrutural. Intrigas juvenis que rendiam situações engraçadas...
Parênteses à parte, as tais competições demonstram habilidade e precisão impressionante. O recorde brasileiro é a sustentação de 156 Kgf. O mundial é um pouco maior, 176 Kgf. Quanta resistência para uma pequena maquete de alguns centímetros!
O processo da competição é simples. As pontes são apresentadas pelas equipes. O corpo de julgamento vai colocando pesos, até chegar aos limites suportados pela estrutura. Ganha quem agüentar o peso maior. Parece até um campeonato de supino, comum em academias, das esculturas de macarrão.
Jeito bacana de desenvolver o estudo. Desafio, competição e brincadeira, levados a sério por seus participantes. Ainda bem que não resolvem levar essas idéias para projetos maiores. Já pensou, a novíssima ponte Octávio Frias de Oliveira, aqui em São Paulo, feita de espaguete? Fugiria dela em dias de chuva de quente verão...
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