Quem dera pudéssemos nunca adoecer.
Ninguém deseja ficar doente, faz parte de nosso instinto de sobrevivência. Claro que há aqueles desejosos por questões psicológicas, mas estes já estão doentes.
Os hipocondríacos poderiam ser confundidos com simpatizantes de doenças, afinal conhecem de tudo um pouco sobre tratamentos e remédios. No fundo é um medo exagerado de padecer de algum mal.
Instinto tão presente nos faz garantir o sucesso de matérias sobre novas tecnologias e terapias para as mais diversas patologias, mesmo que o assunto seja apenas uma pesquisa incipiente.
Entre dados estatísticos e farmacêuticos, nos perdemos em tamanha lista de nomenclatura. A aflição de não ter alternativas suplanta qualquer discernimento.
Basicamente nem discernimos as origens das doenças e misturamos quase tudo num único balaio: males oriundos de agentes externos e manifestações de mau funcionamento do próprio corpo.
No primeiro caso, a briga é antiga, travada há muitos milênios, ou praticamente por toda nossa história. Dos pajés aos grandes cientistas, procuramos entender o inimigo e combatê-lo. Nem sempre é tão fácil...
Às vezes pelo entendimento, ou sua falta. Outras vezes pela ampla compreensão e a conclusão de que o oponente é duro na queda. Vírus, bactérias e outros participantes, têm estratégias muito elaboradas e bem testadas para sobreviver. No fundo, no fundo, é uma questão de sobrevivência: nossa ou deles.
Por outro lado, há diversos males que são frutos do disfunções do próprio corpo, como diabetes, mal de parkinson e tantos outros. Procuramos então substitutos ou conserto biológicos para nossa frágil máquina natural. Difícil é conseguir ser um deus nessas horas...
De um jeito ou de outro, acabamos percebendo que a peça chave é nosso corpo, ou nós mesmos. Garantir que nada irá acontecer é impossível. Tentar escapar com boa manutenção e disposição de boas condições é única tarefa plausível. No mais, nos resta agradecer e vivenciar os bons momentos de saúde plena, quantos sejam eles.
Ninguém deseja ficar doente, faz parte de nosso instinto de sobrevivência. Claro que há aqueles desejosos por questões psicológicas, mas estes já estão doentes.
Os hipocondríacos poderiam ser confundidos com simpatizantes de doenças, afinal conhecem de tudo um pouco sobre tratamentos e remédios. No fundo é um medo exagerado de padecer de algum mal.
Instinto tão presente nos faz garantir o sucesso de matérias sobre novas tecnologias e terapias para as mais diversas patologias, mesmo que o assunto seja apenas uma pesquisa incipiente.
Entre dados estatísticos e farmacêuticos, nos perdemos em tamanha lista de nomenclatura. A aflição de não ter alternativas suplanta qualquer discernimento.
Basicamente nem discernimos as origens das doenças e misturamos quase tudo num único balaio: males oriundos de agentes externos e manifestações de mau funcionamento do próprio corpo.
No primeiro caso, a briga é antiga, travada há muitos milênios, ou praticamente por toda nossa história. Dos pajés aos grandes cientistas, procuramos entender o inimigo e combatê-lo. Nem sempre é tão fácil...
Às vezes pelo entendimento, ou sua falta. Outras vezes pela ampla compreensão e a conclusão de que o oponente é duro na queda. Vírus, bactérias e outros participantes, têm estratégias muito elaboradas e bem testadas para sobreviver. No fundo, no fundo, é uma questão de sobrevivência: nossa ou deles.
Por outro lado, há diversos males que são frutos do disfunções do próprio corpo, como diabetes, mal de parkinson e tantos outros. Procuramos então substitutos ou conserto biológicos para nossa frágil máquina natural. Difícil é conseguir ser um deus nessas horas...
De um jeito ou de outro, acabamos percebendo que a peça chave é nosso corpo, ou nós mesmos. Garantir que nada irá acontecer é impossível. Tentar escapar com boa manutenção e disposição de boas condições é única tarefa plausível. No mais, nos resta agradecer e vivenciar os bons momentos de saúde plena, quantos sejam eles.
Nenhum comentário:
Postar um comentário