Faço questão de celebrar a vida.
Certamente poderia todos os anos mencionar pelo menos uma vez tal celebração. Discorrer sobre a gratificante alegria de comemorar outro ano de caminhada.
Celebrar é um ato diário, sem dúvida. Talvez a expressão mais adequada seja comemorar. Reservar para aquele dia um momento especial de parada e comemoração.
Nunca esquecerei os preparativos, sempre com o apoio e colaboração de familiares. A festa começa aí, na união para preparar e deixar tudo em ordem para os convidados.
Da escolha dos quitutes ao cozimento das iguarias, um dia de baita correria e bastante expectativa. Normalmente já é momento de agitação. Com novas incumbências paternas, aprendi que a correria fica muitas vezes maior.
Ainda bem os mais velhos estão por perto, para apoiar e aconselhar. Observam nossos passos com os olhos de quem já conhece o trajeto... Nós, os mais novos, vamos aprendendo a ganhar mais uns braços, dar conta de mais algumas tarefas. Envelhecer nos presenteia com mais sabedoria.
O impressionante é que, por mais que eu programe, planeje e antecipe, sempre aparece algo de última hora, um enfeite faltante, uns descartáveis a mais, alguma coisa para me atrasar e me impedir de estar pronto na hora.
Felizmente, com família e amigos isso não é problema. O importante é chegar! A partir daí tudo é passado (aliás, quando não é?), o aperto no tempo, o calor da cozinha, o sobe e desce de escadas, a arrumação de mesas, encanações com horários e lugar.
Chega o esperado momento de reunir e confraternizar. Conversar bastante, rir muito, comer e beber bem e se divertir alegremente. A aura da festa transforma a vida, irradia o doce sabor do amor fraterno, da comunhão de vidas.
Jamais cansarei destes momentos. Sempre serão únicos e lembrados eternamente. Só posso torcer para repetir tudo o ano que vem. Agradeço pela oportunidade de encontrar e confraternizar com tantas pessoas queridas, velhos e novos conhecidos. E viva a vida!
Certamente poderia todos os anos mencionar pelo menos uma vez tal celebração. Discorrer sobre a gratificante alegria de comemorar outro ano de caminhada.
Celebrar é um ato diário, sem dúvida. Talvez a expressão mais adequada seja comemorar. Reservar para aquele dia um momento especial de parada e comemoração.
Nunca esquecerei os preparativos, sempre com o apoio e colaboração de familiares. A festa começa aí, na união para preparar e deixar tudo em ordem para os convidados.
Da escolha dos quitutes ao cozimento das iguarias, um dia de baita correria e bastante expectativa. Normalmente já é momento de agitação. Com novas incumbências paternas, aprendi que a correria fica muitas vezes maior.
Ainda bem os mais velhos estão por perto, para apoiar e aconselhar. Observam nossos passos com os olhos de quem já conhece o trajeto... Nós, os mais novos, vamos aprendendo a ganhar mais uns braços, dar conta de mais algumas tarefas. Envelhecer nos presenteia com mais sabedoria.
O impressionante é que, por mais que eu programe, planeje e antecipe, sempre aparece algo de última hora, um enfeite faltante, uns descartáveis a mais, alguma coisa para me atrasar e me impedir de estar pronto na hora.
Felizmente, com família e amigos isso não é problema. O importante é chegar! A partir daí tudo é passado (aliás, quando não é?), o aperto no tempo, o calor da cozinha, o sobe e desce de escadas, a arrumação de mesas, encanações com horários e lugar.
Chega o esperado momento de reunir e confraternizar. Conversar bastante, rir muito, comer e beber bem e se divertir alegremente. A aura da festa transforma a vida, irradia o doce sabor do amor fraterno, da comunhão de vidas.
Jamais cansarei destes momentos. Sempre serão únicos e lembrados eternamente. Só posso torcer para repetir tudo o ano que vem. Agradeço pela oportunidade de encontrar e confraternizar com tantas pessoas queridas, velhos e novos conhecidos. E viva a vida!
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