Profetas sempre foram homens de visão.
Divinamente iluminados, ou não, anteviram os acontecimentos, perceberam sensivelmente as necessidades, anunciaram o futuro. Souberam apontar o caminho, conduzidos por seus corações.
Como seria recebido um deles atualmente? Qual a credibilidade lhe seria devida? Conseguiriam atingir as mentes e corações da população da Idade Mídia?
Se hoje alguém fizesse qualquer tipo de previsão, de anúncio aos quatro ventos, seriam provavelmente ventos digitais. Estariam disseminados em linhas de posts, ou até quem sabe algum Twitter da vida.
Suas profecias talvez estariam codificados em algum "internetês" ou, quem sabe, precisariam estar em miguxês para alcançar as novas gerações.
Os mais habilidosos saberiam utilizar de técnicas virais para disseminar rapidamente sua mensagem. Um boato, um vídeo bem sacado no Youtube e o fenômeno seria instantâneo, se bem trabalhado.
Nós, leitores e espectadores digitais, não ficaríamos para trás. No mínimo, iríamos googlar para entender um pouco mais sobre o dito. Verificar fontes, correlação de fatos, origem dos textos, toda e qualquer referência que pudesse enriquecer nosso entendimento.
Melhor ou pior? Vai saber... Poderia até acabar no ostracismo, perdido em um mundo de informações, das mais variadas origens. Como confiar? Como distinguir? Dilema moderno possível impacto em velhos modelos.
Mudou o mundo ou nada mudou? Talvez a profusão de mensagens dificultou a profecia... Possivelmente ouvidos e corações carecem de maior receptividade, sensibilização. Em tempos de advento, felizmente a boa-nova do amor é mais forte do que qualquer névoa informativa.
Divinamente iluminados, ou não, anteviram os acontecimentos, perceberam sensivelmente as necessidades, anunciaram o futuro. Souberam apontar o caminho, conduzidos por seus corações.
Como seria recebido um deles atualmente? Qual a credibilidade lhe seria devida? Conseguiriam atingir as mentes e corações da população da Idade Mídia?
Se hoje alguém fizesse qualquer tipo de previsão, de anúncio aos quatro ventos, seriam provavelmente ventos digitais. Estariam disseminados em linhas de posts, ou até quem sabe algum Twitter da vida.
Suas profecias talvez estariam codificados em algum "internetês" ou, quem sabe, precisariam estar em miguxês para alcançar as novas gerações.
Os mais habilidosos saberiam utilizar de técnicas virais para disseminar rapidamente sua mensagem. Um boato, um vídeo bem sacado no Youtube e o fenômeno seria instantâneo, se bem trabalhado.
Nós, leitores e espectadores digitais, não ficaríamos para trás. No mínimo, iríamos googlar para entender um pouco mais sobre o dito. Verificar fontes, correlação de fatos, origem dos textos, toda e qualquer referência que pudesse enriquecer nosso entendimento.
Melhor ou pior? Vai saber... Poderia até acabar no ostracismo, perdido em um mundo de informações, das mais variadas origens. Como confiar? Como distinguir? Dilema moderno possível impacto em velhos modelos.
Mudou o mundo ou nada mudou? Talvez a profusão de mensagens dificultou a profecia... Possivelmente ouvidos e corações carecem de maior receptividade, sensibilização. Em tempos de advento, felizmente a boa-nova do amor é mais forte do que qualquer névoa informativa.
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