Cuidado! Os numerati podem estar te vigiando...
Lembram até a história dos iluminati, presentes em nossa história, sejam fictícios ou não. Algo como os personagens do "O Nome da Rosa", com seu controle da informação e influência no mundo.
No passado, o acesso ao conhecimento escrito era uma das chaves para a condução da humanidade. Natural a expectativa e o medo em torno daqueles com tal controle.
Ao interferir na transmissão desse conhecimento, podiam interferir nos rumos da história. Poder de evolução, revolução ou retrocesso nas mãos de tão poucos.
Num mundo tecnológico, tal qual nossa atual realidade, a matemática ganhou importância significativa. Entender a linguagem por trás dos novos meios permite a tradução de seus mecanismos e seus controles.
Mencionados no livro de Stephen L. Baker, "The Numerati", seriam pessoas aptas a esmiuçar estatisticamente nossos dados e desvendar, até influenciar, os rumos da sociedade da informação. Tradutores de pessoas em números, levados em massa aos caminhos dos desejos de qualquer poderoso.
A estatística tem desses perigos. Será possível traduzir fielmente o comportamento humano? Em períodos eleitorais ouvimos muito sobre o assunto. Porém, neste momento específico, fica uma questão pendente do tipo "o ovo e a galinha"...
Por outro lado, os mecanismos existentes no Google, ou em lojas virtuais como a Amazon, parecem reconhecer bem nossos hábitos e desejos. Quem nunca se surpreendeu ao receber a informação ou promoção de vendas exatamente com as condições de seu desejo?
Só que a inteligência artificial não prescinde do ser humano. Apesar de se desenvolver autonomamente, sua estrutura, condições iniciais, seleção de parâmetros e apresentação de bases históricas são atribuições de uma pessoa.
Entram aí os novos iluminados, compreendedores dos meandros de tais tecnologias. Profissionais com a percepção de reconhecer os itens importantes em uma abordagem do gênero. Com a inevitável ubiqüidade da grande rede é melhor conhecê-los bem. Quem sabe até ser seu amigo...
Lembram até a história dos iluminati, presentes em nossa história, sejam fictícios ou não. Algo como os personagens do "O Nome da Rosa", com seu controle da informação e influência no mundo.
No passado, o acesso ao conhecimento escrito era uma das chaves para a condução da humanidade. Natural a expectativa e o medo em torno daqueles com tal controle.
Ao interferir na transmissão desse conhecimento, podiam interferir nos rumos da história. Poder de evolução, revolução ou retrocesso nas mãos de tão poucos.
Num mundo tecnológico, tal qual nossa atual realidade, a matemática ganhou importância significativa. Entender a linguagem por trás dos novos meios permite a tradução de seus mecanismos e seus controles.
Mencionados no livro de Stephen L. Baker, "The Numerati", seriam pessoas aptas a esmiuçar estatisticamente nossos dados e desvendar, até influenciar, os rumos da sociedade da informação. Tradutores de pessoas em números, levados em massa aos caminhos dos desejos de qualquer poderoso.
A estatística tem desses perigos. Será possível traduzir fielmente o comportamento humano? Em períodos eleitorais ouvimos muito sobre o assunto. Porém, neste momento específico, fica uma questão pendente do tipo "o ovo e a galinha"...
Por outro lado, os mecanismos existentes no Google, ou em lojas virtuais como a Amazon, parecem reconhecer bem nossos hábitos e desejos. Quem nunca se surpreendeu ao receber a informação ou promoção de vendas exatamente com as condições de seu desejo?
Só que a inteligência artificial não prescinde do ser humano. Apesar de se desenvolver autonomamente, sua estrutura, condições iniciais, seleção de parâmetros e apresentação de bases históricas são atribuições de uma pessoa.
Entram aí os novos iluminados, compreendedores dos meandros de tais tecnologias. Profissionais com a percepção de reconhecer os itens importantes em uma abordagem do gênero. Com a inevitável ubiqüidade da grande rede é melhor conhecê-los bem. Quem sabe até ser seu amigo...
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