"Honra teu pai e tua mãe..."
Sagrada toda família, formada no amor e na união, núcleo da sociedade e célula de sua sustentação. Pai e mãe são os símbolos sagrados desta unidade.
Tantos contornos ganhou a família moderna, mas sua essência, sejam quais forem suas composições, é sempre a do acolhimento e sustentação da vida humana.
Estamos acostumados ao modelo da nossa. Com suas convenções e regras, hábitos e costumes. Mais próximos ou mais reservados, mantemos ícones, símbolos de seus personagens.
Contatamos outros exemplos, outras concretizações da realidade familiar e nos questionamos. Serão possíveis e efetivas? Cumprirão seu papel de acolhida e proteção?
Acredito piamente que deveriam... Temo pela continuidade de nossa existência sem as mínimas condições de saúde social, no mínimo no seio familiar, no germe das formações do lar humano.
Quanto da situação de violência e desagravo da vida moderna não tem sua origem na situação familiar? Quanto não negligenciamos os cuidados com as famílias, para vermos as conseqüências brotarem por todos os cantos?
Por mais quanto tempo o sensível tecido da sociedade agüentará sem se esgarçar? Por mais perguntas que eu faça, as respostas soam sempre ligadas à maturidade na criação de laços, no comprometimento e aceitação da vida e do amor.
Quem experimentou as delícias da vida em família jamais as esqueceu. Propaga essa boa-nova de esperança e solidariedade, de cuidado e carinho. Ficará eternamente inquieto por não ver novas produções de tão profundo e singelo sentimento.
Simplesmente ser e amar. Mãe, pai, filho, tio, avó, avô, padrasto, madrasta. De sangue ou coração, dos dois! A exemplo da sagrada família, devemos construir saudável berço de aceitação e acolhimento, dizendo um grande 'sim' para existência!
Sagrada toda família, formada no amor e na união, núcleo da sociedade e célula de sua sustentação. Pai e mãe são os símbolos sagrados desta unidade.
Tantos contornos ganhou a família moderna, mas sua essência, sejam quais forem suas composições, é sempre a do acolhimento e sustentação da vida humana.
Estamos acostumados ao modelo da nossa. Com suas convenções e regras, hábitos e costumes. Mais próximos ou mais reservados, mantemos ícones, símbolos de seus personagens.
Contatamos outros exemplos, outras concretizações da realidade familiar e nos questionamos. Serão possíveis e efetivas? Cumprirão seu papel de acolhida e proteção?
Acredito piamente que deveriam... Temo pela continuidade de nossa existência sem as mínimas condições de saúde social, no mínimo no seio familiar, no germe das formações do lar humano.
Quanto da situação de violência e desagravo da vida moderna não tem sua origem na situação familiar? Quanto não negligenciamos os cuidados com as famílias, para vermos as conseqüências brotarem por todos os cantos?
Por mais quanto tempo o sensível tecido da sociedade agüentará sem se esgarçar? Por mais perguntas que eu faça, as respostas soam sempre ligadas à maturidade na criação de laços, no comprometimento e aceitação da vida e do amor.
Quem experimentou as delícias da vida em família jamais as esqueceu. Propaga essa boa-nova de esperança e solidariedade, de cuidado e carinho. Ficará eternamente inquieto por não ver novas produções de tão profundo e singelo sentimento.
Simplesmente ser e amar. Mãe, pai, filho, tio, avó, avô, padrasto, madrasta. De sangue ou coração, dos dois! A exemplo da sagrada família, devemos construir saudável berço de aceitação e acolhimento, dizendo um grande 'sim' para existência!
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