Verdade seja dita, há muitas verdades pelo mundo.
De acordo com nosso meio, nossas experiências, nossa situação econômico-financeira, ou qualquer outra condição existencial, teremos uma visão, um ângulo de observação da realidade.
Encantados pelos padrões, fadados a procurá-los sem cessar, insistimos em encontrar aquela verdade, a absoluta, capaz de ser útil e servir a qualquer ser humano, indistintamente.
Já faz tempo, alguns milhares de anos, que começamos com essa história. Os tais universais, perseguidos pelos gregos, talvez fossem a chave para tal compreensão. Se existissem...
Até por isso é inútil e inocente o fundamentalismo. Tentar interpretar, compreender, ao pé-da-letra, os princípios que nos movem ou regem, como queiramos.
Em épocas de final de ano, é comum na imprensa listas dos "dez mais do ano", ou "a lista dos eventos mais marcantes". Puro resquício da tentativa de universalizar alguma coisa. Terminamos sempre contextualizados, inseridos na opinião de poucos editores ou compiladores.
Devo admitir, mesmo meu blog é um pequeno extrato da verdade. A minha verdade. Um paulistano, mediano, adulto, com seus gostos e desejos. Um olhar... Por mais adjetivos que escolhamos, ainda assim, sempre será particular, apesar das consonâncias existentes por aí.
Gostaríamos de poder encontrar a tal verdade embalada para presente. Sendo impossível, pelo menos ficamos antenados, atentos e conscientes das limitações de algo do gênero. Aprendemos a compreender e nos sensibilizar com o outro, dentre de seu contexto, de seu ecossistema.
Pensando assim, talvez não fosse tão descabida a pergunta de Pantaleão, personagem de Chico Anysio, a sua esposa: "É mentira, Terta?". Ao que ela prontamente respondia, sempre da mesma maneira: "Veeeerrrrrddddaaaaaaaaaaaaade"!
De acordo com nosso meio, nossas experiências, nossa situação econômico-financeira, ou qualquer outra condição existencial, teremos uma visão, um ângulo de observação da realidade.
Encantados pelos padrões, fadados a procurá-los sem cessar, insistimos em encontrar aquela verdade, a absoluta, capaz de ser útil e servir a qualquer ser humano, indistintamente.
Já faz tempo, alguns milhares de anos, que começamos com essa história. Os tais universais, perseguidos pelos gregos, talvez fossem a chave para tal compreensão. Se existissem...
Até por isso é inútil e inocente o fundamentalismo. Tentar interpretar, compreender, ao pé-da-letra, os princípios que nos movem ou regem, como queiramos.
Em épocas de final de ano, é comum na imprensa listas dos "dez mais do ano", ou "a lista dos eventos mais marcantes". Puro resquício da tentativa de universalizar alguma coisa. Terminamos sempre contextualizados, inseridos na opinião de poucos editores ou compiladores.
Devo admitir, mesmo meu blog é um pequeno extrato da verdade. A minha verdade. Um paulistano, mediano, adulto, com seus gostos e desejos. Um olhar... Por mais adjetivos que escolhamos, ainda assim, sempre será particular, apesar das consonâncias existentes por aí.
Gostaríamos de poder encontrar a tal verdade embalada para presente. Sendo impossível, pelo menos ficamos antenados, atentos e conscientes das limitações de algo do gênero. Aprendemos a compreender e nos sensibilizar com o outro, dentre de seu contexto, de seu ecossistema.
Pensando assim, talvez não fosse tão descabida a pergunta de Pantaleão, personagem de Chico Anysio, a sua esposa: "É mentira, Terta?". Ao que ela prontamente respondia, sempre da mesma maneira: "Veeeerrrrrddddaaaaaaaaaaaaade"!
Nenhum comentário:
Postar um comentário