Todos somos capazes de transformar o mundo.
É comum as pessoas acharem que sua representatividade na sociedade tem pouca força para movê-la. Quase uma questão de auto-estima, deixamos de valorizar nossa capacitação.
Nosso mundo é reflexo da nossa ação. Aliás, tanto para o bem, como para o mal, infelizmente. A percepção deve valer em ambos sentidos, mas soa mais fácil no negativo.
No episódio da anunciação, a grande mensagem é o poder de transformação de cada um. Mesmo o mais simples, o mais humilde, pode contribuir com a grande mola propulsora da existência.
Se assim não fosse, como a aceitação de grande missão, por parte uma jovem e pobre mulher, poderia influenciar a história de toda a humanidade por mais de dois milênios?
Em tempos muito mais difíceis, sociedade muito mais fechada, ela poderia ter apenas aceito sua condição, de forma submissa, e recusado tão árdua tarefa. Aceitou, o que significa ter se entregue completamente ao seu destino, com a fé que só o coração pode prover.
Sem pertencer a uma classe dominante, sem ser do gênero dominante, sem ter idade reconhecida pelo povo de seu tempo, ela assumiu a responsabilidade de iniciar a grande transformação na vida de todos os homens.
Dois mil anos depois, os mecanismos para participação são mais numerosos. As aberturas conquistadas pela humanidade, nas esferas políticas, econômicas e sociais, deixam pouca margem à desculpa de não poder fazer nada.
As recentes tecnologias nos garantem acessibilidade e abrangência suficiente para atingir as pessoas em qualquer esfera social. Protestemos escrevendo, em próprio espaço ou espaço público virtual. Escrevamos diretamente a quem de direito, exigindo os nossos.
Se nos uníssemos então... Os grandes movimentos da Internet, sejam virais ou diretos, transformam governos e empresas. Vozes ressoantes em inéditos ouvidos da vida moderna. Facilitação do direito de ser presente no meio da comunidade.
Porém, nem ferramentas, nem terapias para a auto-estima resolvem tudo. Surjam outras tantas, facilite-se ainda mais, não seria suficiente enquanto não percebermos que essencial é o amor, a fé e o desejo de transformação.
É comum as pessoas acharem que sua representatividade na sociedade tem pouca força para movê-la. Quase uma questão de auto-estima, deixamos de valorizar nossa capacitação.
Nosso mundo é reflexo da nossa ação. Aliás, tanto para o bem, como para o mal, infelizmente. A percepção deve valer em ambos sentidos, mas soa mais fácil no negativo.
No episódio da anunciação, a grande mensagem é o poder de transformação de cada um. Mesmo o mais simples, o mais humilde, pode contribuir com a grande mola propulsora da existência.
Se assim não fosse, como a aceitação de grande missão, por parte uma jovem e pobre mulher, poderia influenciar a história de toda a humanidade por mais de dois milênios?
Em tempos muito mais difíceis, sociedade muito mais fechada, ela poderia ter apenas aceito sua condição, de forma submissa, e recusado tão árdua tarefa. Aceitou, o que significa ter se entregue completamente ao seu destino, com a fé que só o coração pode prover.
Sem pertencer a uma classe dominante, sem ser do gênero dominante, sem ter idade reconhecida pelo povo de seu tempo, ela assumiu a responsabilidade de iniciar a grande transformação na vida de todos os homens.
Dois mil anos depois, os mecanismos para participação são mais numerosos. As aberturas conquistadas pela humanidade, nas esferas políticas, econômicas e sociais, deixam pouca margem à desculpa de não poder fazer nada.
As recentes tecnologias nos garantem acessibilidade e abrangência suficiente para atingir as pessoas em qualquer esfera social. Protestemos escrevendo, em próprio espaço ou espaço público virtual. Escrevamos diretamente a quem de direito, exigindo os nossos.
Se nos uníssemos então... Os grandes movimentos da Internet, sejam virais ou diretos, transformam governos e empresas. Vozes ressoantes em inéditos ouvidos da vida moderna. Facilitação do direito de ser presente no meio da comunidade.
Porém, nem ferramentas, nem terapias para a auto-estima resolvem tudo. Surjam outras tantas, facilite-se ainda mais, não seria suficiente enquanto não percebermos que essencial é o amor, a fé e o desejo de transformação.
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