Tupã criou Jaci. Sendo assim, então ele seria Theia?
Como nossos índios, estamos acostumados à eterna presença da companheira noturna da humanidade: a Lua. Inspiradora de muitos homens, já inspirou até algumas linhas deste blog.
Em muitos desenhos animados ela é representado como feita de queijo. Brincadeira pela aparência concedida por suas visíveis crateras.
Pouquíssimo homens puderam visitá-la. Privilégio de ilustres escolhidos para participar do Projeto Apollo, com a participação mais arriscada: colocar seus pés em solo lunar.
Apesar das inúmeras amostras trazidas de lá, pouco se sabe e muito se especula sobre suas origens. Quem foi cismar de questionar de onde ela veio?
Material errante aprendido em nossa órbita, a ponto de se acumular e formar nossa mascote celeste? Filha da formação de nosso planeta, permanentemente unida pelas condições astrofísicas? Ou resultado de um grande impacto com outro objeto celeste?
Completamente por acaso, assim como o fenômeno em questão, tomei contato com a última teoria esses dias. Parece ser uma das mais prováveis boas explicações, principalmente pela semelhança na composição geofísica dos dois entes siderais (Terra e Lua).
Batizada de Big Splash, a teoria postula a colisão de um extinto planeta do sistema solar, Theia, com nosso planeta, há muitos milhões de anos. Em uma grande troca de materiais, o gigante errante teria se fundido ao nosso lar, com a liberação de imensa quantidade energia e material, que formariam nosso futuro satélite.
Há muito para discutir ainda, incongruências e condições, em meio à enorme número de variáveis, numa dimensão temporal inimaginável (a não ser para os imaginativos postuladores da teoria). Que semente brota em idéias tão inusitadas?
Fato ou não, a teoria nos faz recordar os riscos, apesar de pequenos, de colisões com objetos existentes próximos a nosso sistema planetário, ou no universo. Como seria nossa existência em uma eventualidade deste porte? Motivo suficiente para também nos lembrarmos de nossa pequenez no gigantesco universo. Sábios esses nossos colegas tupis... Peçamos proteção a Tupã!
Como nossos índios, estamos acostumados à eterna presença da companheira noturna da humanidade: a Lua. Inspiradora de muitos homens, já inspirou até algumas linhas deste blog.
Em muitos desenhos animados ela é representado como feita de queijo. Brincadeira pela aparência concedida por suas visíveis crateras.
Pouquíssimo homens puderam visitá-la. Privilégio de ilustres escolhidos para participar do Projeto Apollo, com a participação mais arriscada: colocar seus pés em solo lunar.
Apesar das inúmeras amostras trazidas de lá, pouco se sabe e muito se especula sobre suas origens. Quem foi cismar de questionar de onde ela veio?
Material errante aprendido em nossa órbita, a ponto de se acumular e formar nossa mascote celeste? Filha da formação de nosso planeta, permanentemente unida pelas condições astrofísicas? Ou resultado de um grande impacto com outro objeto celeste?
Completamente por acaso, assim como o fenômeno em questão, tomei contato com a última teoria esses dias. Parece ser uma das mais prováveis boas explicações, principalmente pela semelhança na composição geofísica dos dois entes siderais (Terra e Lua).
Batizada de Big Splash, a teoria postula a colisão de um extinto planeta do sistema solar, Theia, com nosso planeta, há muitos milhões de anos. Em uma grande troca de materiais, o gigante errante teria se fundido ao nosso lar, com a liberação de imensa quantidade energia e material, que formariam nosso futuro satélite.
Há muito para discutir ainda, incongruências e condições, em meio à enorme número de variáveis, numa dimensão temporal inimaginável (a não ser para os imaginativos postuladores da teoria). Que semente brota em idéias tão inusitadas?
Fato ou não, a teoria nos faz recordar os riscos, apesar de pequenos, de colisões com objetos existentes próximos a nosso sistema planetário, ou no universo. Como seria nossa existência em uma eventualidade deste porte? Motivo suficiente para também nos lembrarmos de nossa pequenez no gigantesco universo. Sábios esses nossos colegas tupis... Peçamos proteção a Tupã!
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