O rei está morto!
Entronizado por décadas, como senhor absoluto das soluções computacionais, o PC está com os dias contados como principal player, ao menos para alguns analistas.
Entronizado por décadas, como senhor absoluto das soluções computacionais, o PC está com os dias contados como principal player, ao menos para alguns analistas.
Globalização, colaboração e Internet são algumas das motivações da revolução francesa da tecnologia da informação. Se fosse o atual responsável, Jean-Nicholas Pache teria criado o conceito de SaaS (Software as a Service), ícone dos novos tempos visionários.
Com ele, a existência de programas apenas em uma máquina é passado. As aplicações em rede podem ser acessadas de qualquer local, pelos mais diversos dispositivos. Handhelds, thin clients, celulares e outros gadgets, se tornam alternativas para acesso a informação.
Procurar vender software como serviço é uma tentativa a completar já quase uma década. Entre dificuldades tecnológicas, organizacionais e comportamentais, motivos diversos existem para a demora na adoção de tais soluções.
Softwares são tratados como mercadoria desde o princípio. Conflituoso é aceitar o imaterial concretamente negociado. No princípio, com a tecnologia existente, se tornou mais fácil represar os caminhos possíveis dos programas. A limitação de sua cópia era mais simples. Novas tecnologias, novas formas de troca e o controle se perdeu.
Nunca o controle fez muito sentido. Como dimensionar o valor do etéreo? Programas de computador possuem mais "peso" por sua potencialidade, do que pela sua quantidade de bits e elétrons. Caso especial de avaliação do custo-benefício.
Dessa forma, uma grande idéia é encarar a questão como venda de serviço. Um aluguel de recurso, com todos os custos envolvidos consolidados. Um único preço por um pacote de soluções. Encargos e preocupações diversas são dispensados.
Faltava apenas a tecnologia para ter acesso a tais recursos. Links velozes, armazenamento abundante, plataformas distribuídas compõem o status quo atual. Resta aos fornecedores o posicionamento para participar do mercado, oferecendo soluções.
Gigantes da computação correm para tanto. Até programas de escritório já são comuns: GoogleDocs, Zoho, Thinkfree, dentre outros. Qual será o interesse da Microsoft no Yahoo? A estrela de Redmond procura incessantemente alternativa ao modelo de plataforma que a consagrou.
Como toda nova onda, muitos fumaça é gerada. O spray das águas torna o horizonte nebuloso. Boas referências e muita pesquisa são essenciais. Outras tantas ondas podem surgir. Melhor conhecer a geografia da praia, para não acabar arrastado a areia pelo vagalhão sucessivo da maré.
Com ele, a existência de programas apenas em uma máquina é passado. As aplicações em rede podem ser acessadas de qualquer local, pelos mais diversos dispositivos. Handhelds, thin clients, celulares e outros gadgets, se tornam alternativas para acesso a informação.
Procurar vender software como serviço é uma tentativa a completar já quase uma década. Entre dificuldades tecnológicas, organizacionais e comportamentais, motivos diversos existem para a demora na adoção de tais soluções.
Softwares são tratados como mercadoria desde o princípio. Conflituoso é aceitar o imaterial concretamente negociado. No princípio, com a tecnologia existente, se tornou mais fácil represar os caminhos possíveis dos programas. A limitação de sua cópia era mais simples. Novas tecnologias, novas formas de troca e o controle se perdeu.
Nunca o controle fez muito sentido. Como dimensionar o valor do etéreo? Programas de computador possuem mais "peso" por sua potencialidade, do que pela sua quantidade de bits e elétrons. Caso especial de avaliação do custo-benefício.
Dessa forma, uma grande idéia é encarar a questão como venda de serviço. Um aluguel de recurso, com todos os custos envolvidos consolidados. Um único preço por um pacote de soluções. Encargos e preocupações diversas são dispensados.
Faltava apenas a tecnologia para ter acesso a tais recursos. Links velozes, armazenamento abundante, plataformas distribuídas compõem o status quo atual. Resta aos fornecedores o posicionamento para participar do mercado, oferecendo soluções.
Gigantes da computação correm para tanto. Até programas de escritório já são comuns: GoogleDocs, Zoho, Thinkfree, dentre outros. Qual será o interesse da Microsoft no Yahoo? A estrela de Redmond procura incessantemente alternativa ao modelo de plataforma que a consagrou.
Como toda nova onda, muitos fumaça é gerada. O spray das águas torna o horizonte nebuloso. Boas referências e muita pesquisa são essenciais. Outras tantas ondas podem surgir. Melhor conhecer a geografia da praia, para não acabar arrastado a areia pelo vagalhão sucessivo da maré.
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