"E por que vos inquietais com as vestes?
Considerai como crescem os lírios do campo;
não trabalham nem fiam.
Considerai como crescem os lírios do campo;
não trabalham nem fiam.
Entretanto, eu vos digo que
o próprio Salomão no auge de sua glória
não se vestiu como um deles."[1]
Mateus enxergou na simples beleza de um lírio a gratuidade do dom da vida. Supremo e sublime, desconhece limites ou indivíduos, flui por toda a existência.
Em "Olhai os Lírios do Campo", Érico Veríssimo, inspirado e inspirando, nos apresenta sua versão do decorrer da vida, com suas benesses e agruras, cotidiana e particular para cada pessoa.
A agitada vida contemporânea insiste em nos lançar ao futuro. Gerar as angústias com o futuro, com previdências para ele, financeiras ou de carreira. O que é esse futuro? Onde e quando ele existe?
Preocupados com essa possível posterioridade, esquecemos do presente, da única vivência concreta e conhecida. Passado, presente de ontem. Futuro, apenas o presente de amanhã. Sina de uma espécie ciente de seu destino...
Em nosso cotidiano e rotineiro papel de oráculos, teimamos em tentar controlar o incontrolável. Talvez possamos contornar, tentar direcionar, mas dificilmente teremos a certeza de seus rumos e chegadas.
Ninguém seria imprudente em se abandonar a própria sorte. Chegamos aqui teimando insistentemente neste controle existencial. Precisamos é da confiança na providência, nos destinos do universo.
Confiar nos permite ter a paz de espírito para seguir. Quanto maior a entrega, quanto mais confiamos no poder maior do seio da vida, mais nos tornamos felizes e vemos a concretização de muitos sonhos. Sonhos inspirados por desejo e trabalho árduos.
Sabedoria essencial no cuidado com uma nova vida. Na insegurança da inexperiência, o apoio nas certezas deste grande mistério lava nossa alma. Despertamos para a realidade mais singela e bela, a manifestação clara e evidente do milagre do existir!
Dispor-se aos poucos, entregar-se muito, doar-se são um aprendizado cotidiano, intensificado em novas condições, novas prioridades. Incansável ensinamento do maior de todos os professores: o amor humano.
o próprio Salomão no auge de sua glória
não se vestiu como um deles."[1]
Mateus enxergou na simples beleza de um lírio a gratuidade do dom da vida. Supremo e sublime, desconhece limites ou indivíduos, flui por toda a existência.
Em "Olhai os Lírios do Campo", Érico Veríssimo, inspirado e inspirando, nos apresenta sua versão do decorrer da vida, com suas benesses e agruras, cotidiana e particular para cada pessoa.
A agitada vida contemporânea insiste em nos lançar ao futuro. Gerar as angústias com o futuro, com previdências para ele, financeiras ou de carreira. O que é esse futuro? Onde e quando ele existe?
Preocupados com essa possível posterioridade, esquecemos do presente, da única vivência concreta e conhecida. Passado, presente de ontem. Futuro, apenas o presente de amanhã. Sina de uma espécie ciente de seu destino...
Em nosso cotidiano e rotineiro papel de oráculos, teimamos em tentar controlar o incontrolável. Talvez possamos contornar, tentar direcionar, mas dificilmente teremos a certeza de seus rumos e chegadas.
Ninguém seria imprudente em se abandonar a própria sorte. Chegamos aqui teimando insistentemente neste controle existencial. Precisamos é da confiança na providência, nos destinos do universo.
Confiar nos permite ter a paz de espírito para seguir. Quanto maior a entrega, quanto mais confiamos no poder maior do seio da vida, mais nos tornamos felizes e vemos a concretização de muitos sonhos. Sonhos inspirados por desejo e trabalho árduos.
Sabedoria essencial no cuidado com uma nova vida. Na insegurança da inexperiência, o apoio nas certezas deste grande mistério lava nossa alma. Despertamos para a realidade mais singela e bela, a manifestação clara e evidente do milagre do existir!
Dispor-se aos poucos, entregar-se muito, doar-se são um aprendizado cotidiano, intensificado em novas condições, novas prioridades. Incansável ensinamento do maior de todos os professores: o amor humano.
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