Somos mamíferos, queremos leite!
Oh verdade incontestável, sabida desde a mais tenra idade. Alguém gostaria de discutir o assunto, ou controverter, algum bebezinho recém-chegado?
Cotidiano alimento, são poucos aqueles que nunca provaram ou desgostam. Salvo as pessoas alérgicas as suas proteínas, não gostar deste néctar branco é um contra-senso.
Em garrafa, na caixinha, no saquinho, seja como for, todos são bem-vindos, mas é inigualável sua apresentação no seio materno. O calor misturado ao amor tem sabor inesquecível.
Como já perceberam, é muito difícil para mim, em tempos pós-natais, fugir dos temas maternais ou paternais, como queiram. As duas opções são abundantes. No quesito leite, observar o desejoso deleite da criança, em suas mamadas horárias, ofusca qualquer outra reflexão.
A parte técnica do assunto é bem divulgada e popular. Unanimidade mundial, a OMS possui vasto material para apoiar o aleitamento materno. Muitas outras fontes fornecem embasamento para sua defesa, mas nada como a observação in loco.
Alguém já pensou em quantas posições é possível a mamada? Tradicional, invertida, deitada, os manuais as descrevem com grande nível de detalhes. O problema é fazê-lo. Misto de sorte, predisposição e preparo, um bebê conseguir "pegar" bem e corretamente é motivo de grande expectativa.
Fabricar então... Parece obra de engenharia divina. E não é? Sem seguir cartilha, tudo começa com o colostro, necessário e único. Creme "ambrosiáco" responsável por grandes diferenças na saúde de uma vida inteira. Dá pra imaginar?
Segue-se a mudança para o leite propriamente dito, transição de um desnatado até um gordo e encorpado produto lácteo. Mistura guardada secretamente a sete chaves, supomos apenas o ingrediente principal: amor materno.
Amor intenso e vívido. Sopro contínuo de mais vida, depois da germinal. Abundante em dimensões possivelmente comparáveis apenas às da Via Láctea. A história de leite e sermos poeira de estrelas parecem ter mais congruências...
Oh verdade incontestável, sabida desde a mais tenra idade. Alguém gostaria de discutir o assunto, ou controverter, algum bebezinho recém-chegado?
Cotidiano alimento, são poucos aqueles que nunca provaram ou desgostam. Salvo as pessoas alérgicas as suas proteínas, não gostar deste néctar branco é um contra-senso.
Em garrafa, na caixinha, no saquinho, seja como for, todos são bem-vindos, mas é inigualável sua apresentação no seio materno. O calor misturado ao amor tem sabor inesquecível.
Como já perceberam, é muito difícil para mim, em tempos pós-natais, fugir dos temas maternais ou paternais, como queiram. As duas opções são abundantes. No quesito leite, observar o desejoso deleite da criança, em suas mamadas horárias, ofusca qualquer outra reflexão.
A parte técnica do assunto é bem divulgada e popular. Unanimidade mundial, a OMS possui vasto material para apoiar o aleitamento materno. Muitas outras fontes fornecem embasamento para sua defesa, mas nada como a observação in loco.
Alguém já pensou em quantas posições é possível a mamada? Tradicional, invertida, deitada, os manuais as descrevem com grande nível de detalhes. O problema é fazê-lo. Misto de sorte, predisposição e preparo, um bebê conseguir "pegar" bem e corretamente é motivo de grande expectativa.
Fabricar então... Parece obra de engenharia divina. E não é? Sem seguir cartilha, tudo começa com o colostro, necessário e único. Creme "ambrosiáco" responsável por grandes diferenças na saúde de uma vida inteira. Dá pra imaginar?
Segue-se a mudança para o leite propriamente dito, transição de um desnatado até um gordo e encorpado produto lácteo. Mistura guardada secretamente a sete chaves, supomos apenas o ingrediente principal: amor materno.
Amor intenso e vívido. Sopro contínuo de mais vida, depois da germinal. Abundante em dimensões possivelmente comparáveis apenas às da Via Láctea. A história de leite e sermos poeira de estrelas parecem ter mais congruências...
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