Monopólio bom só mesmo com o Banco Imobiliário.
A história de dominar e conquistar o mundo deveria ficar apenas a cargo do ratinho Cérebro. Na evolução do mercado empresarial, principalmente da Internet, algumas corporações acalentam o sonho megalomaníaco.
Alguém já reparou a quantidade de produtos e marcas representados pela Unilever? Das mais diversas áreas, sua linha permeia inúmeras necessidades de nossa vida cotidiana.
Outros tantos exemplos são similares, como americana P&G ou a coreana LG. Os maiores conglomerados do planeta estendem seus tentáculos num movimento de diversificação impressionante.
Colecionar pequenos outros negócios, ou associar outros de maior porte, também é tendência em TI. Recentemente, HP encampou a EDS, em mais um negócio bilionário. Isso depois de outras históricas aquisições, com nomes tradicionais como Compaq e Digital.
Gigantes quase seculares, como a IBM, não ficam para trás. Ela também vem engolindo diversos outros negócios, expandindo sua estratégia para variadas áreas de serviços associados. Uma das notícias mais recentes, a aquisição da Cognos, também teve contornos bilionários.
Na Internet, a corrida entre Google e Yahoo é bastante divulgada. Há quem considere mais uma disparada da primeira do que uma corrida. De qualquer forma, os bons moços, de origens fuçadoras, também têm seu afã comprador bem desenvolvido.
Toda forma de monopólio poda potenciais. Elimina possibilidades. Ocorre que nos limites de expansão a alternativa para muitos empreendimentos e diversificar, buscar novas oportunidades. Utilizam assim seu potencial econômico e intelectual para garantir sua continuidade.
Conhecemos parte desta história com o mercado de telefonia no Brasil. As poucas opções a disposição nos garantem que tipo de atendimento? Ocorre fenômeno semelhante no mercado bancário. Sentimos também a diferença que o cliente tem feito para seus fornecedores de serviços financeiros...
Se a tendência seguir, num futuro bem próximo teremos apenas uma única corporação, produzindo e fornecendo tudo que há disponível no mercado. Estaríamos bem próximos da concretização de muitos devaneios da ficção científica. Devaneios? Científica? Ficção?
A história de dominar e conquistar o mundo deveria ficar apenas a cargo do ratinho Cérebro. Na evolução do mercado empresarial, principalmente da Internet, algumas corporações acalentam o sonho megalomaníaco.
Alguém já reparou a quantidade de produtos e marcas representados pela Unilever? Das mais diversas áreas, sua linha permeia inúmeras necessidades de nossa vida cotidiana.
Outros tantos exemplos são similares, como americana P&G ou a coreana LG. Os maiores conglomerados do planeta estendem seus tentáculos num movimento de diversificação impressionante.
Colecionar pequenos outros negócios, ou associar outros de maior porte, também é tendência em TI. Recentemente, HP encampou a EDS, em mais um negócio bilionário. Isso depois de outras históricas aquisições, com nomes tradicionais como Compaq e Digital.
Gigantes quase seculares, como a IBM, não ficam para trás. Ela também vem engolindo diversos outros negócios, expandindo sua estratégia para variadas áreas de serviços associados. Uma das notícias mais recentes, a aquisição da Cognos, também teve contornos bilionários.
Na Internet, a corrida entre Google e Yahoo é bastante divulgada. Há quem considere mais uma disparada da primeira do que uma corrida. De qualquer forma, os bons moços, de origens fuçadoras, também têm seu afã comprador bem desenvolvido.
Toda forma de monopólio poda potenciais. Elimina possibilidades. Ocorre que nos limites de expansão a alternativa para muitos empreendimentos e diversificar, buscar novas oportunidades. Utilizam assim seu potencial econômico e intelectual para garantir sua continuidade.
Conhecemos parte desta história com o mercado de telefonia no Brasil. As poucas opções a disposição nos garantem que tipo de atendimento? Ocorre fenômeno semelhante no mercado bancário. Sentimos também a diferença que o cliente tem feito para seus fornecedores de serviços financeiros...
Se a tendência seguir, num futuro bem próximo teremos apenas uma única corporação, produzindo e fornecendo tudo que há disponível no mercado. Estaríamos bem próximos da concretização de muitos devaneios da ficção científica. Devaneios? Científica? Ficção?
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