Guinadas inesperadas na vida nos ajudam a melhorar.
"Jerry Maguire" é um filme basicão de Hollywood. Poderia ter ficado só nisso, mas consegue surpreender e nos trazer algo mais.
Admito ser suspeito para opinar, afinal já o assisti algumas vezes. Tantas que havia esquecido quanto tempo ele já tem (12 anos!). Em 1996, o mundo era tão diferente, são tantas os detalhes daquela época na história, mas isso é outro detalhe...
Ícone de um comportamento capitalista, a personagem principal se incomoda com seu papel no mundo, com sua abordagem na condução da vida de seus agenciados.
Tocado profundamente por alguns pequenos detalhes de seu cotidiano, ele subitamente se deixa levar pela angústia plantada e escreve um documento, quase uma declaração de libertação de seus vínculos viciosos profissionais.
Declaração feita, equilíbrio alterado. Apesar da acolhida de seus pares, a estrutura o rejeita, como representante do contrário de suas expectativas. Sem o emprego de sempre, sem seus estrelares clientes, a hora é de recomeçar.
Assim começa a saga da conquista de uma nova vida, de novos valores, de melhores rumos. Caminho incerto, trilhas desconhecidas, as esquinas são dobradas um após a outra. Uma transformação, a metamorfose da lagarta em borboleta.
Metamorfoses são complexas, difíceis. Deixar anos de comportamento por algo completamente novo exige energia e determinação. Firmeza em novos princípios ou entrega total às vozes do coração. Recompensa maior, o prazer de seguir melhor rumo é inigualável.
O apoio dos próximos a Jerry (Tom Cruise) foi importante. Sua companheira de trabalho Dorothy (Renée Zellweger), com seu utópico idealismo, e seu agenciado Rod (Cuba Gooding Jr.), com sua pura sinceridade, o acolheram e guiaram em seus passos no novo caminho.
Morrer em vida nos faz renascer. Renascemos para novas esperanças, para melhores expectativas. Desconstruímos nosso ser para, em bases mais sólidas, reconstruir nossas mais elevadas qualidades.
"Jerry Maguire" é um filme basicão de Hollywood. Poderia ter ficado só nisso, mas consegue surpreender e nos trazer algo mais.
Admito ser suspeito para opinar, afinal já o assisti algumas vezes. Tantas que havia esquecido quanto tempo ele já tem (12 anos!). Em 1996, o mundo era tão diferente, são tantas os detalhes daquela época na história, mas isso é outro detalhe...
Ícone de um comportamento capitalista, a personagem principal se incomoda com seu papel no mundo, com sua abordagem na condução da vida de seus agenciados.
Tocado profundamente por alguns pequenos detalhes de seu cotidiano, ele subitamente se deixa levar pela angústia plantada e escreve um documento, quase uma declaração de libertação de seus vínculos viciosos profissionais.
Declaração feita, equilíbrio alterado. Apesar da acolhida de seus pares, a estrutura o rejeita, como representante do contrário de suas expectativas. Sem o emprego de sempre, sem seus estrelares clientes, a hora é de recomeçar.
Assim começa a saga da conquista de uma nova vida, de novos valores, de melhores rumos. Caminho incerto, trilhas desconhecidas, as esquinas são dobradas um após a outra. Uma transformação, a metamorfose da lagarta em borboleta.
Metamorfoses são complexas, difíceis. Deixar anos de comportamento por algo completamente novo exige energia e determinação. Firmeza em novos princípios ou entrega total às vozes do coração. Recompensa maior, o prazer de seguir melhor rumo é inigualável.
O apoio dos próximos a Jerry (Tom Cruise) foi importante. Sua companheira de trabalho Dorothy (Renée Zellweger), com seu utópico idealismo, e seu agenciado Rod (Cuba Gooding Jr.), com sua pura sinceridade, o acolheram e guiaram em seus passos no novo caminho.
Morrer em vida nos faz renascer. Renascemos para novas esperanças, para melhores expectativas. Desconstruímos nosso ser para, em bases mais sólidas, reconstruir nossas mais elevadas qualidades.
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