Quem precisa de Halloween?
Caldeirão de inúmeras culturas, nosso folclore é rico em personagens e histórias, suficientes para preencher dias e noites a fio de "causos" e contos.
Saudoso Sítio do Picapau Amarelo, exemplar da obra de Monteiro Lobato, retratado até na televisão brasileira. Inúmeros ícones a formar o imaginário infantil de muitas gerações...
Quantas crianças ainda sabem, nos dias de hoje, quem (ou o quê) é a Cuca? Como será interpretado até mesmo o nome Curupira? O conjunto de lendas, com tantas influências indígenas, remete a uma raiz legítima de brasilidade.
Representante máximo de nosso panteão, eleito por diversos movimentos de valorização da cultura tupiniquim, o Saci-Pererê, apenas Saci para os íntimos, reúne um dos mais completos conjuntos de influências. Talvez por isso conquiste tanto nossa simpatia e apreço.
Surgido entres nossos índios, ganhou forma e ferramentas de contribuições da tradição africana e européia. Resultou no produto do sincretismo mais primitivo. E vamos pelo interior afora (se é que isso é possível :)), com nossas peneiras, caçando seus redemoinhos.
A força de sua presença motivou a criação de diversas organizações dedicadas a seu estudo. Uma delas, a Sociedade dos Observadores de Saci - SOSACI, reúne histórias e testemunhos dos contatos com a sapeca entidade brasileira.
Para marcar a importância deste representante, foi instituído pelo poder público, em diversas instâncias, o Dia do Saci. Também mencionado por alguns como "Dia do Saci e seus amigos", é comemorado no dia 31 de outubro, confrontando com o "Dia das Bruxas", influente marca cultural americana.
Mais do que amedrontar, Iara, Boitatá, Mapinguari, além dos já citados Saci, Curupira e Cuca, permanecerão em nosso inconsciente, a proteger as raízes de uma cultura diversa e prolífera. Garanto ser mais divertido caçar a Mula-sem-cabeça, em noites de luar, do que sair pedindo doces e balas, fantasiados como algum ícone alienígena qualquer.
Caldeirão de inúmeras culturas, nosso folclore é rico em personagens e histórias, suficientes para preencher dias e noites a fio de "causos" e contos.
Saudoso Sítio do Picapau Amarelo, exemplar da obra de Monteiro Lobato, retratado até na televisão brasileira. Inúmeros ícones a formar o imaginário infantil de muitas gerações...
Quantas crianças ainda sabem, nos dias de hoje, quem (ou o quê) é a Cuca? Como será interpretado até mesmo o nome Curupira? O conjunto de lendas, com tantas influências indígenas, remete a uma raiz legítima de brasilidade.
Representante máximo de nosso panteão, eleito por diversos movimentos de valorização da cultura tupiniquim, o Saci-Pererê, apenas Saci para os íntimos, reúne um dos mais completos conjuntos de influências. Talvez por isso conquiste tanto nossa simpatia e apreço.
Surgido entres nossos índios, ganhou forma e ferramentas de contribuições da tradição africana e européia. Resultou no produto do sincretismo mais primitivo. E vamos pelo interior afora (se é que isso é possível :)), com nossas peneiras, caçando seus redemoinhos.
A força de sua presença motivou a criação de diversas organizações dedicadas a seu estudo. Uma delas, a Sociedade dos Observadores de Saci - SOSACI, reúne histórias e testemunhos dos contatos com a sapeca entidade brasileira.
Para marcar a importância deste representante, foi instituído pelo poder público, em diversas instâncias, o Dia do Saci. Também mencionado por alguns como "Dia do Saci e seus amigos", é comemorado no dia 31 de outubro, confrontando com o "Dia das Bruxas", influente marca cultural americana.
Mais do que amedrontar, Iara, Boitatá, Mapinguari, além dos já citados Saci, Curupira e Cuca, permanecerão em nosso inconsciente, a proteger as raízes de uma cultura diversa e prolífera. Garanto ser mais divertido caçar a Mula-sem-cabeça, em noites de luar, do que sair pedindo doces e balas, fantasiados como algum ícone alienígena qualquer.
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