Tempo, oh tempo! Indomável e inconstante...
Um mês já passou e nem tive tempo de escrever na data comemorativa. Foi um mês de nova vida e um mês de férias. Quando percebi, um turbilhão de coisas haviam ocorrido.
Breve hiato de existência, do ponto de vista do Universo. Com a suposta existência de bilhões de anos, se compararmos a nossa vida, trinta dias não seriam suficientes nem para um suspiro.
Para as pequenas drosófilas, vulgas moscas-das-frutas, período assim seria uma eternidade. Quem tem a expectativa de viver apenas 12 dias, sonharia no máximo com o dobro, não é?
Contínua sucessão de 30 dias, curiosamente no começo é difícil vislumbrar o final. Lá pelo final, nem sempre é fácil lembrar do início. E ainda podemos achar pouco... Ficamos com a difusa percepção do espaço-tempo. O que realmente percebemos?
É interessante descobrir que quanto mais usamos o tempo, mais parecemos conseguir obtê-lo, apesar de sentirmos sua falta. Paulatinamente nos damos conta da inesgotável fonte, desde que saibamos aproveitá-lo, preenchê-lo organizadamente.
Bem precioso, distribuído igualitariamente, sem distinção econômica, social, política ou religiosa! Felizmente não sabemos de quanto dispomos. Bem, nem para todos... Muitas pessoas se inquietam, se angustiam, justamente por não sabê-lo. Esquecem de vivê-lo, ao invés de desfrutá-lo.
Teimamos em construir mecanismos para controlá-lo. De pulso, de parede, atômicos e digitais, não percebemos que os relógios acabam por servir apenas para nos controlar! Ao tempo só resta fluir, dos extensos passados ao extensos futuros, com infinitesimais presentes de conexão.
Quando começa sua contagem? E seu término? Talvez tais fases estejam ligadas ao nascimento e a morte. Mas de quem? Buscamos a eternidade... Quatro semanas e pouco dão muito que pensar. No mínimo, melhor nossa compreensão da célebre frase do poetinha: "mas que seja infinito enquanto dure".
Um mês já passou e nem tive tempo de escrever na data comemorativa. Foi um mês de nova vida e um mês de férias. Quando percebi, um turbilhão de coisas haviam ocorrido.
Breve hiato de existência, do ponto de vista do Universo. Com a suposta existência de bilhões de anos, se compararmos a nossa vida, trinta dias não seriam suficientes nem para um suspiro.
Para as pequenas drosófilas, vulgas moscas-das-frutas, período assim seria uma eternidade. Quem tem a expectativa de viver apenas 12 dias, sonharia no máximo com o dobro, não é?
Contínua sucessão de 30 dias, curiosamente no começo é difícil vislumbrar o final. Lá pelo final, nem sempre é fácil lembrar do início. E ainda podemos achar pouco... Ficamos com a difusa percepção do espaço-tempo. O que realmente percebemos?
É interessante descobrir que quanto mais usamos o tempo, mais parecemos conseguir obtê-lo, apesar de sentirmos sua falta. Paulatinamente nos damos conta da inesgotável fonte, desde que saibamos aproveitá-lo, preenchê-lo organizadamente.
Bem precioso, distribuído igualitariamente, sem distinção econômica, social, política ou religiosa! Felizmente não sabemos de quanto dispomos. Bem, nem para todos... Muitas pessoas se inquietam, se angustiam, justamente por não sabê-lo. Esquecem de vivê-lo, ao invés de desfrutá-lo.
Teimamos em construir mecanismos para controlá-lo. De pulso, de parede, atômicos e digitais, não percebemos que os relógios acabam por servir apenas para nos controlar! Ao tempo só resta fluir, dos extensos passados ao extensos futuros, com infinitesimais presentes de conexão.
Quando começa sua contagem? E seu término? Talvez tais fases estejam ligadas ao nascimento e a morte. Mas de quem? Buscamos a eternidade... Quatro semanas e pouco dão muito que pensar. No mínimo, melhor nossa compreensão da célebre frase do poetinha: "mas que seja infinito enquanto dure".
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