Buscamos paradigmas melhores continuamente.
A engenharia de software se preocupa há muito tempo em aprimorá-los, ou criá-los, para conseguir resolver seu antigo dilema da entrega adequada de produtos. Adequada em prazo e qualidade.
Orientar o desenvolvimento a objetos parece trazer uma aproximação mais concreta aos problemas de negócio. Em princípio, uma excelente ferramenta para atender tal demanda é a plataforma Java.
Hoje plataforma, mas começou como linguagem. Os paradigmas evoluíram, as ferramentas também. Orientação a objeto virou "commodity". Um universo de design patterns, MDA, SOA e outras tecnologias foram derivadas dela.
Apesar de todos os seus benefícios inerentes, misteriosamente é difícil a observação de sua plena adoção. Mesmo com as garantidas propriedades de eficiência e otimização, ainda vemos muitas equipes relutantes em embarcar ativamente.
Nos primórdios, diversas empecilhos eram apontados para a resistência. O uso da tecnologia demandava hardware de porte, para sustentar o pesado processamento. Sua popularidade começou em pequenos círculos, como é comum em novidades tecnológicas. Até o fato de ser iniciativa de uma grande empresa gerava desconfiança.
Atualmente qualquer antigo motivo foi derrocado. Hardware com capacidade suficiente de processamento é extremamente acessível. O conhecimento da plataforma é amplamente difundido, com grande oferta de profissionais. A plataforma foi aberta para própria empresa, em busca de seu aprimoramento mais intenso, com a colaboração da comunidade.
Caminhamos pelas empresas e ainda encontramos montanhas de sistemas legados. Sem dúvida, em time que está ganhando é preocupante mexer. A grande dúvida é até quando estarão ganhando? Em ambientes legados, há duas grandes mudanças: das ferramentas em si e da cultura de desenvolvimento.
Dois grandes desafios, dois riscos sensivelmente consideráveis. Felizes daqueles que começam sua estrutura do zero. Se sensatos, têm a oportunidade de começar com o pé direito, dentro dos melhores paradigmas existentes. Àqueles carentes de mudanças, resta a torcida para um dia poder dizer: "Oh antiga solução, "já vai" tarde!
A engenharia de software se preocupa há muito tempo em aprimorá-los, ou criá-los, para conseguir resolver seu antigo dilema da entrega adequada de produtos. Adequada em prazo e qualidade.
Orientar o desenvolvimento a objetos parece trazer uma aproximação mais concreta aos problemas de negócio. Em princípio, uma excelente ferramenta para atender tal demanda é a plataforma Java.
Hoje plataforma, mas começou como linguagem. Os paradigmas evoluíram, as ferramentas também. Orientação a objeto virou "commodity". Um universo de design patterns, MDA, SOA e outras tecnologias foram derivadas dela.
Apesar de todos os seus benefícios inerentes, misteriosamente é difícil a observação de sua plena adoção. Mesmo com as garantidas propriedades de eficiência e otimização, ainda vemos muitas equipes relutantes em embarcar ativamente.
Nos primórdios, diversas empecilhos eram apontados para a resistência. O uso da tecnologia demandava hardware de porte, para sustentar o pesado processamento. Sua popularidade começou em pequenos círculos, como é comum em novidades tecnológicas. Até o fato de ser iniciativa de uma grande empresa gerava desconfiança.
Atualmente qualquer antigo motivo foi derrocado. Hardware com capacidade suficiente de processamento é extremamente acessível. O conhecimento da plataforma é amplamente difundido, com grande oferta de profissionais. A plataforma foi aberta para própria empresa, em busca de seu aprimoramento mais intenso, com a colaboração da comunidade.
Caminhamos pelas empresas e ainda encontramos montanhas de sistemas legados. Sem dúvida, em time que está ganhando é preocupante mexer. A grande dúvida é até quando estarão ganhando? Em ambientes legados, há duas grandes mudanças: das ferramentas em si e da cultura de desenvolvimento.
Dois grandes desafios, dois riscos sensivelmente consideráveis. Felizes daqueles que começam sua estrutura do zero. Se sensatos, têm a oportunidade de começar com o pé direito, dentro dos melhores paradigmas existentes. Àqueles carentes de mudanças, resta a torcida para um dia poder dizer: "Oh antiga solução, "já vai" tarde!
Nenhum comentário:
Postar um comentário