Detenção de poder deveria implicar em posse de sabedoria.
O poder corrompe as pessoas? Dizem por aí... Discordo! Corrompe as pessoas apenas o poder efêmero, não conquistado pela potencialidade, mas por algum outro mecanismo escuso insustentável.
Afinal, se realmente detemos o poder, estamos isento de qualquer influência insidiosa. Aliviados de pressões temos condições de exercer o mais elevado espírito humano.
Todo discípulo de alguma arte marcial oriental, como o judô, aprendeu bem a lição, quando conduzido por bons mestres, de que seu conhecimento jamais deve ser usado levianamente.
Contrariando a convenção, reis conquistariam pela proposição, não pela imposição. A força se faz desnecessária. Recolhida a sua detenção, não precisa ser utilizada. Platão sintetizou a fusão destes elementos na idéias rei-filósofo.
Infelizmente, nem todos têm bons mestres, ou são bons alunos, para conquistar seu potencial, ou estar preparado para bem usá-lo. Senhores do mundo atual não conseguem, ou nem querem, resolver problemas comuns a imensa massa de pessoas, mazelas antigas a lançar milhões de pessoas em inferno cotidiano.
Termina a cargo de grupos como os Médicos Sem Fronteiras, instituição internacional de socorro humanitário, procurar atender às necessidades destas populações. Dentre suas diversas atuações, a recente missão ao Quênia, na fronteira com a Somália, é um emblemático exemplo da coragem daqueles profissionais da saúde.
Nas palavras do Dr. David Oliveira, em telefonema ao padre Júlio Lancellotti, se evidencia a crítica situação vivida naquela região. Com acampamentos lotados de pessoas refugiadas, foi necessário definir um critério para atendimento das crianças pelo diâmetro de seus braços. Apenas as com menos de 2,5 cm conseguem ser recebidas! As outras são consideradas com condições de sobrevivência...
Miserável condição, de vida e trabalho. Emergência humanitária, conseqüência do descaso dos poderosos do nosso globo. Pelas ruas e campos do mundo, grupos de voluntários demonstram a disposição e força do maior poder: o poder do amor humano.
O poder corrompe as pessoas? Dizem por aí... Discordo! Corrompe as pessoas apenas o poder efêmero, não conquistado pela potencialidade, mas por algum outro mecanismo escuso insustentável.
Afinal, se realmente detemos o poder, estamos isento de qualquer influência insidiosa. Aliviados de pressões temos condições de exercer o mais elevado espírito humano.
Todo discípulo de alguma arte marcial oriental, como o judô, aprendeu bem a lição, quando conduzido por bons mestres, de que seu conhecimento jamais deve ser usado levianamente.
Contrariando a convenção, reis conquistariam pela proposição, não pela imposição. A força se faz desnecessária. Recolhida a sua detenção, não precisa ser utilizada. Platão sintetizou a fusão destes elementos na idéias rei-filósofo.
Infelizmente, nem todos têm bons mestres, ou são bons alunos, para conquistar seu potencial, ou estar preparado para bem usá-lo. Senhores do mundo atual não conseguem, ou nem querem, resolver problemas comuns a imensa massa de pessoas, mazelas antigas a lançar milhões de pessoas em inferno cotidiano.
Termina a cargo de grupos como os Médicos Sem Fronteiras, instituição internacional de socorro humanitário, procurar atender às necessidades destas populações. Dentre suas diversas atuações, a recente missão ao Quênia, na fronteira com a Somália, é um emblemático exemplo da coragem daqueles profissionais da saúde.
Nas palavras do Dr. David Oliveira, em telefonema ao padre Júlio Lancellotti, se evidencia a crítica situação vivida naquela região. Com acampamentos lotados de pessoas refugiadas, foi necessário definir um critério para atendimento das crianças pelo diâmetro de seus braços. Apenas as com menos de 2,5 cm conseguem ser recebidas! As outras são consideradas com condições de sobrevivência...
Miserável condição, de vida e trabalho. Emergência humanitária, conseqüência do descaso dos poderosos do nosso globo. Pelas ruas e campos do mundo, grupos de voluntários demonstram a disposição e força do maior poder: o poder do amor humano.
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