"Qual é a tua obra?"
Com inquietante pergunta, Mário Sério Cortella instiga nossa reflexão em diversas questão ligadas a gestão, liderança e ética.
Curtindo meus presentes literários de fim de ano, pude me deparar com o texto do professor. Sem grandes pretensões, comecei a leitura e fui cativado por seu estilo e linha de raciocínio.
Em seu livro, que leva como título a pergunta acima, ele propõe uma abordagem humana para tarefa de condução das empresas.
Poderia ser um simples material sobre negócios, como tantos outros nas prateleiras de livrarias, classificados assim e interessados em apresentar grandes fórmulas gerenciais, algo como uma "auto-ajuda empresarial".
Filósofo e educador, ele passa longe disso e aprofunda questões difíceis do cotidiano, de maneira objetiva e natural, bem própria dos grandes pensadores.
Discursa para a vida, mesmo a pessoal, provando que a dissociação do trabalho e do lar é uma invenção moderna e estranha. Como mote, a obra. Qual nossa razão de ser? Nossa razão social? Que legado construiremos? Como satisfaremos nossa ambição e desejo de criação?
Somos um único ser com várias faces, mas íntegro. Independentemente do momento em que somos observados, carregamos todos o nosso conjunto de valores, onde quer que formos. Refletimo-os em cada contexto de nosso cotidiano.
Grata surpresa descobrir que o melhor é deixado para o final (que não vou contar...). Depois de muitas páginas de excelente conteúdo, gratifica imensamente encontrar ideias mais interessantes ainda.
Incomoda o fato de ele desejar a crítica, o desagravo. Como discordar de tão sonante discurso? A crítica pela crítica de nada valeria, muito menos para aprimorá-lo. Também são poucas as dúvidas iniciais, devido ao seu estilo tão claro.
Fica a ânsia de praticar, imediatamente. De comunicar a todos. Experimentar e ver no que dá. Reforçar as práticas já existentes e condizentes com sua filosofia. Simples como deveria ser, ele desnuda as relações humanas deixando-as como deveriam ser: humanas.
Com inquietante pergunta, Mário Sério Cortella instiga nossa reflexão em diversas questão ligadas a gestão, liderança e ética.
Curtindo meus presentes literários de fim de ano, pude me deparar com o texto do professor. Sem grandes pretensões, comecei a leitura e fui cativado por seu estilo e linha de raciocínio.
Em seu livro, que leva como título a pergunta acima, ele propõe uma abordagem humana para tarefa de condução das empresas.
Poderia ser um simples material sobre negócios, como tantos outros nas prateleiras de livrarias, classificados assim e interessados em apresentar grandes fórmulas gerenciais, algo como uma "auto-ajuda empresarial".
Filósofo e educador, ele passa longe disso e aprofunda questões difíceis do cotidiano, de maneira objetiva e natural, bem própria dos grandes pensadores.
Discursa para a vida, mesmo a pessoal, provando que a dissociação do trabalho e do lar é uma invenção moderna e estranha. Como mote, a obra. Qual nossa razão de ser? Nossa razão social? Que legado construiremos? Como satisfaremos nossa ambição e desejo de criação?
Somos um único ser com várias faces, mas íntegro. Independentemente do momento em que somos observados, carregamos todos o nosso conjunto de valores, onde quer que formos. Refletimo-os em cada contexto de nosso cotidiano.
Grata surpresa descobrir que o melhor é deixado para o final (que não vou contar...). Depois de muitas páginas de excelente conteúdo, gratifica imensamente encontrar ideias mais interessantes ainda.
Incomoda o fato de ele desejar a crítica, o desagravo. Como discordar de tão sonante discurso? A crítica pela crítica de nada valeria, muito menos para aprimorá-lo. Também são poucas as dúvidas iniciais, devido ao seu estilo tão claro.
Fica a ânsia de praticar, imediatamente. De comunicar a todos. Experimentar e ver no que dá. Reforçar as práticas já existentes e condizentes com sua filosofia. Simples como deveria ser, ele desnuda as relações humanas deixando-as como deveriam ser: humanas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário