Simples, genial e intrigante...
Lembra do Cubo Mágico? Nome popular do Cubo de Rubik, contou com seus dias de glória, febre mesmo, mas ainda anda por aí, desafiando viciados em seus movimentos.
Em certa época, todo mundo tinha um. Novidade das melhores! Com maior ou menor velocidade, às vezes mais de mês, acabávamos conseguindo vencê-lo.
Hoje encontramos umas versões bem porcas, fuleiras, à venda nos camelôs. É duro até de realizar qualquer movimento. Para os aficionados certamente é ignorado, indigno de sua atenção.
Bem antes da Internet, arranjávamos maneiras de divulgar técnicas e soluções para resolvê-lo. Havia quem também fazia um trambique, desmontava o coitado e remontava bonitinho.
Num primeiro olhar, ninguém dá nada por ele. Afinal, quer estrutura das mais simples, como o cubo. Fácil de desenhar, imaginar. Corriqueiro em muitos desenhos e estruturas.
Só que suas pequenas restrições de construções (as arestas com cores fixas) produzem um quebra-cabeça, digno de rachar as melhores cucas. Essa simplicidade toda é capaz de produzir mais de 43 quintilhões (18 zeros) de combinações!
O grande desafio é descobrir qual a sequência para resolvê-lo em número mínimo de movimentos. Levas de pesquisadores se debruçam, pelo mundo, para estudar tais movimentos e suas implicações. Coisa de matemático, tentando formular a natureza ou nossas criações.
Nossos colegas, amigos dos números, têm avançado bastante. Também pudera, alguns já trabalham há décadas na questão, com poder de processamento inimaginável. Expoente na área, Tomas Rokicki é um destes. Estamos falando de terabytes de dados e milhares de horas de execução em computadores sofisticados. E pensar que algumas pessoas, velocistas do jogo, levam poucos segundos em sua solução...
Tudo isso para quê? Apenas diversão e desafio? Ledo engano. Os conceitos explorados e adquiridos podem colaborar imensamente no desenvolvimento de algoritmos criptográficos, baseados em suas simetrias, por exemplo. Itens cruciais em nosso mundo tecnológico. O cubo, singela brincadeira, acaba por virar conhecimento importante e estratégico. Mágico, não?
Lembra do Cubo Mágico? Nome popular do Cubo de Rubik, contou com seus dias de glória, febre mesmo, mas ainda anda por aí, desafiando viciados em seus movimentos.
Em certa época, todo mundo tinha um. Novidade das melhores! Com maior ou menor velocidade, às vezes mais de mês, acabávamos conseguindo vencê-lo.
Hoje encontramos umas versões bem porcas, fuleiras, à venda nos camelôs. É duro até de realizar qualquer movimento. Para os aficionados certamente é ignorado, indigno de sua atenção.
Bem antes da Internet, arranjávamos maneiras de divulgar técnicas e soluções para resolvê-lo. Havia quem também fazia um trambique, desmontava o coitado e remontava bonitinho.
Num primeiro olhar, ninguém dá nada por ele. Afinal, quer estrutura das mais simples, como o cubo. Fácil de desenhar, imaginar. Corriqueiro em muitos desenhos e estruturas.
Só que suas pequenas restrições de construções (as arestas com cores fixas) produzem um quebra-cabeça, digno de rachar as melhores cucas. Essa simplicidade toda é capaz de produzir mais de 43 quintilhões (18 zeros) de combinações!
O grande desafio é descobrir qual a sequência para resolvê-lo em número mínimo de movimentos. Levas de pesquisadores se debruçam, pelo mundo, para estudar tais movimentos e suas implicações. Coisa de matemático, tentando formular a natureza ou nossas criações.
Nossos colegas, amigos dos números, têm avançado bastante. Também pudera, alguns já trabalham há décadas na questão, com poder de processamento inimaginável. Expoente na área, Tomas Rokicki é um destes. Estamos falando de terabytes de dados e milhares de horas de execução em computadores sofisticados. E pensar que algumas pessoas, velocistas do jogo, levam poucos segundos em sua solução...
Tudo isso para quê? Apenas diversão e desafio? Ledo engano. Os conceitos explorados e adquiridos podem colaborar imensamente no desenvolvimento de algoritmos criptográficos, baseados em suas simetrias, por exemplo. Itens cruciais em nosso mundo tecnológico. O cubo, singela brincadeira, acaba por virar conhecimento importante e estratégico. Mágico, não?
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