Inúmeros são os encontros pela vida.
Encontramos pessoas ou pessoas, ideias, ideais, empáticos motivos para amarmos. Algo se liga, se conecta profundamente em nossa alma, capaz de nos transformar.
Encontro é resultado de contato, convivência, paciência e uns tantos outros ingredientes capazes de criar e fortalecer uma relação. Construção de sociedade coesa e humana.
Ouvi hoje que para afirmarmos que conhecemos alguém precisamos comer, compartilhar, uma saca de sal inteira. Como se fossem insuficientes os "salgados" cotidianos.
Porém, a referência não está no dissabor de tanta salmoura. Tal quantidade de sal não é para ser consumida de uma vez só, de única e difícil leva.
O sal, usado em tão pequena quantidade frente a outros ingredientes, é gasto em pitadas, pequenas porções, salpicos. Sendo assim, o consumo de tamanha quantidade, cerca de 60 kg, será lento e demorado, tempo suficiente para o amadurecimento do conhecer.
Encontrar profundamente, fortemente, elevando e extraindo o melhor de cada um. Segue por aí a Pedagogia do Encontro, filosofia elaborada e difundida por Alfonso López Quintás. Pautar nossos atos na busca de encontrar os outros pode ser a chave para problemas modernos.
Oposta ao encontro é a separação. Separados sentimos saudades, desejamos a volta, re-encontrar. Saudade, sentimento complexo, de tantas formas explicado, mas sentido apenas de uma. carecemos da força e energia complementares daqueles que conquistaram parte de nós.
Entre encontros e desencontros, construímos nosso futuro. Disponíveis aos momentos possíveis, usufruíremos dos melhores resultados da união. De todas as lógicas existentes, a única capaz de promover plenamente o encontro universal, é a lógica do amor, indistinta e sinceramente.
Encontramos pessoas ou pessoas, ideias, ideais, empáticos motivos para amarmos. Algo se liga, se conecta profundamente em nossa alma, capaz de nos transformar.
Encontro é resultado de contato, convivência, paciência e uns tantos outros ingredientes capazes de criar e fortalecer uma relação. Construção de sociedade coesa e humana.
Ouvi hoje que para afirmarmos que conhecemos alguém precisamos comer, compartilhar, uma saca de sal inteira. Como se fossem insuficientes os "salgados" cotidianos.
Porém, a referência não está no dissabor de tanta salmoura. Tal quantidade de sal não é para ser consumida de uma vez só, de única e difícil leva.
O sal, usado em tão pequena quantidade frente a outros ingredientes, é gasto em pitadas, pequenas porções, salpicos. Sendo assim, o consumo de tamanha quantidade, cerca de 60 kg, será lento e demorado, tempo suficiente para o amadurecimento do conhecer.
Encontrar profundamente, fortemente, elevando e extraindo o melhor de cada um. Segue por aí a Pedagogia do Encontro, filosofia elaborada e difundida por Alfonso López Quintás. Pautar nossos atos na busca de encontrar os outros pode ser a chave para problemas modernos.
Oposta ao encontro é a separação. Separados sentimos saudades, desejamos a volta, re-encontrar. Saudade, sentimento complexo, de tantas formas explicado, mas sentido apenas de uma. carecemos da força e energia complementares daqueles que conquistaram parte de nós.
Entre encontros e desencontros, construímos nosso futuro. Disponíveis aos momentos possíveis, usufruíremos dos melhores resultados da união. De todas as lógicas existentes, a única capaz de promover plenamente o encontro universal, é a lógica do amor, indistinta e sinceramente.
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