Bebês sentem irresistível atração por etiqueta.
Ponhamos de lado a referente a códigos de conduta e comportamento. Sabemos do costume dos pequeninos de babar ou cuspir comida. Inconveniências naturais do aprendizado.
Aliás, nos últimos tempos, quando pela manhã vou buscar minha pequena princesa no berço, ela me recebe com sonoros punzinhos, sem nenhuma cerimônia e cheia de sorrisos.
Invariavelmente inodoros, felizmente. Com uma carinha sapeca, parece saber estar quebrando normas da boa educação. Daqui a algum tempo terei que arranjar um jeito de lhe explicar como se comportar... :)
Apartes à parte, eu falava das etiquetas costuradas em brinquedos, roupas, livrinhos. Aquelas de tecido, com a composição do produto e instruções de conservação e limpeza.
É incrível. Basta entregar em suas mãos algum item, novo ou conhecido, para depois de algum tempo de observação meticulosa, encontrar a flamulante etiqueta no objeto. Aí pode esquecer todo o resto, serão incontáveis instantes de contemplação do pequeno apêndice.
Outro dia foi com um livrinho infantil. Todo colorido, mastigável (não digerível, diga-se de passagem), repleto de botões para as figuras emitirem sons. Invenção para bebês, misto de distração visual, auditiva e "degustativa". Após algumas folheadas, o inevitável encontro se deu.
Graciosas cutucadas com o pequeno dedo, olhar absorto na idas e vindas do paninho e o destino final, a boca. Que gosto será que tem? Divertido deve ser, pois fatalmente acabam todas babadas. Em alguns casos, com uso mais intenso, chegam a desfiar.
Pobres produtores de artigos infantis... Além de se preocupar com a segurança do brinquedo, têm que se inquietar com os adendos. Sem contar quantas horas foram perdidas para desenvolver o produto, pensando em sua utilidade e na atração da atenção e acabar protelado por um pedaço de pano.
Vale a pena um estudo das motivações. Movimento, forma, cor, sabor ou inadequação a estética do conjunto? Certeza constatada pela observação dos fatos: é sucesso absoluto. Talvez revelem apenas a simplicidade do olhar infantil e nos façam lembrar de que nossos prazeres e felicidade podem ser obtidos com bem pouco.
Ponhamos de lado a referente a códigos de conduta e comportamento. Sabemos do costume dos pequeninos de babar ou cuspir comida. Inconveniências naturais do aprendizado.
Aliás, nos últimos tempos, quando pela manhã vou buscar minha pequena princesa no berço, ela me recebe com sonoros punzinhos, sem nenhuma cerimônia e cheia de sorrisos.
Invariavelmente inodoros, felizmente. Com uma carinha sapeca, parece saber estar quebrando normas da boa educação. Daqui a algum tempo terei que arranjar um jeito de lhe explicar como se comportar... :)
Apartes à parte, eu falava das etiquetas costuradas em brinquedos, roupas, livrinhos. Aquelas de tecido, com a composição do produto e instruções de conservação e limpeza.
É incrível. Basta entregar em suas mãos algum item, novo ou conhecido, para depois de algum tempo de observação meticulosa, encontrar a flamulante etiqueta no objeto. Aí pode esquecer todo o resto, serão incontáveis instantes de contemplação do pequeno apêndice.
Outro dia foi com um livrinho infantil. Todo colorido, mastigável (não digerível, diga-se de passagem), repleto de botões para as figuras emitirem sons. Invenção para bebês, misto de distração visual, auditiva e "degustativa". Após algumas folheadas, o inevitável encontro se deu.
Graciosas cutucadas com o pequeno dedo, olhar absorto na idas e vindas do paninho e o destino final, a boca. Que gosto será que tem? Divertido deve ser, pois fatalmente acabam todas babadas. Em alguns casos, com uso mais intenso, chegam a desfiar.
Pobres produtores de artigos infantis... Além de se preocupar com a segurança do brinquedo, têm que se inquietar com os adendos. Sem contar quantas horas foram perdidas para desenvolver o produto, pensando em sua utilidade e na atração da atenção e acabar protelado por um pedaço de pano.
Vale a pena um estudo das motivações. Movimento, forma, cor, sabor ou inadequação a estética do conjunto? Certeza constatada pela observação dos fatos: é sucesso absoluto. Talvez revelem apenas a simplicidade do olhar infantil e nos façam lembrar de que nossos prazeres e felicidade podem ser obtidos com bem pouco.
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