quarta-feira, 11 de junho de 2008

Pediatra

Graças a Deus pediatras foram inventados!

Como faríamos para começar o entendimento destas pequenas vidinhas? Os instintos paternais e maternais básicos ajudam, mas podem não ser suficientes, em casos específicos.

A sabedoria dos mais velhos também é de suma importância, mas a medicina evoluiu mais rapidamente. Muitas certezas do passado se tornaram conhecidos mitos, quando não, equívocos.

Está longe de ser uma questão de cientificismo, mas devemos respeitar os muitos anos de preparação do profissional de medicina infantil, além da grande experiência adquirida.

Admito que jamais poderia ser médico. Pensar em ser responsável pela vida de tantas pessoas é um fardo considerável. Claro que para eles é uma dádiva, uma incumbência assumida com prazer e esmero.

A primeira coisa a nos mostrar é que o bebê não quebra. Quem pode observar um pediatra examinando o recém-nascido jamais terá essa dúvida. Cuidado é essencial, delicadeza também, mas é possível desempenhar sua manipulação sem grandes sustos.

Orientações sobre aleitamento e ciclos iniciais de vida da pequena criança são esclarecedoras. São informações que nos dão parâmetro, critérios para observação de sua evolução. Se, na primeira consulta, ele notar algum probleminha, mesmo que pequeno, algumas outras visitas, mais freqüentes, podem ser necessárias.

Mesmo recebendo o manual de instruções, é como querer utilizar conhecimento de um curso, apenas lendo o guia de referência rápida. Ainda bem a assistência técnica está logo ali do lado, para algumas revisões periódicas. :)

Ao fim da primeira etapa, ou da primeira verificação, as consultas são mensais. Ficamos ao nosso cargo. Com os choros vamos nos acostumando, afinal sabemos que está tudo bem. Carinho, atenção e muito amor são o suficiente para tudo continuar bem.

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