Viva! Festa Joanina!
É, Joanina mesmo. Minha querida avó, portuguesa original, se referia assim às festas juninas. Na verdade, lá na sua terra, as festas são lembradas com o nome de cada santo, dependendo da região.
Herdamos as festas e comemoramos os três santos, Santo Antônio, São João e São Pedro, da mesma forma. Deixamos de lado a preferência, a não ser nosso povo do sertão nordestino, que se refere explicitamente ao "São João", como nome do folguedo.
Dificilmente poderia imaginar Isabel que seu ilustre filho seria tão lembrado em nosso país. Talvez nem seu primo pudesse conceber que tamanha comemoração ocorreria. É bem capaz que maior até do que para ele...
São tantos os elementos presentes nas festas, referentes à história deste santo. Ouvi dizer que a fogueira remete ao fato de Isabel ter combinado com Maria que, quando seu filho nascesse (João), acenderia uma fogueira para avisá-la. Naquela época não havia telefone... :)
Mas não há como esquecer de Santo Antônio, tão lembrado pelas solteiras do país a fora. Mesmo São Pedro, tão presente na história cristã, tem guardado seu lugar e a devoção de muitas pessoas.
Religiosidade à parte, são também inesquecíveis, para qualquer adulto ou criança, os "comes e bebes" inerentes. Quer melhor época para saborear um quentão ou vinho quente? Fica melhor ainda se acompanhados de canjica, pipoca, doce de abóbora ou de batata-doce. Huummmmmm!
Para completar, dançar a quadrilha é essencial. Surpreendente é saber que suas origens não são lusas nem tupiniquins. Pouco importa... Mais bacana ainda se for acompanhada da encenação do casamento, com direito a padre e tudo mais.
Resta-nos encarar o frio do inverno, mas só assim a festa é junina mesma. Agasalhados, com muitos amigos, nos encontraremos em alguma quermesse, pois estas não têm como ser virtuais. Viva São João!
É, Joanina mesmo. Minha querida avó, portuguesa original, se referia assim às festas juninas. Na verdade, lá na sua terra, as festas são lembradas com o nome de cada santo, dependendo da região.
Herdamos as festas e comemoramos os três santos, Santo Antônio, São João e São Pedro, da mesma forma. Deixamos de lado a preferência, a não ser nosso povo do sertão nordestino, que se refere explicitamente ao "São João", como nome do folguedo.
Dificilmente poderia imaginar Isabel que seu ilustre filho seria tão lembrado em nosso país. Talvez nem seu primo pudesse conceber que tamanha comemoração ocorreria. É bem capaz que maior até do que para ele...
São tantos os elementos presentes nas festas, referentes à história deste santo. Ouvi dizer que a fogueira remete ao fato de Isabel ter combinado com Maria que, quando seu filho nascesse (João), acenderia uma fogueira para avisá-la. Naquela época não havia telefone... :)
Mas não há como esquecer de Santo Antônio, tão lembrado pelas solteiras do país a fora. Mesmo São Pedro, tão presente na história cristã, tem guardado seu lugar e a devoção de muitas pessoas.
Religiosidade à parte, são também inesquecíveis, para qualquer adulto ou criança, os "comes e bebes" inerentes. Quer melhor época para saborear um quentão ou vinho quente? Fica melhor ainda se acompanhados de canjica, pipoca, doce de abóbora ou de batata-doce. Huummmmmm!
Para completar, dançar a quadrilha é essencial. Surpreendente é saber que suas origens não são lusas nem tupiniquins. Pouco importa... Mais bacana ainda se for acompanhada da encenação do casamento, com direito a padre e tudo mais.
Resta-nos encarar o frio do inverno, mas só assim a festa é junina mesma. Agasalhados, com muitos amigos, nos encontraremos em alguma quermesse, pois estas não têm como ser virtuais. Viva São João!
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