É essencial conhecer muitas línguas, nos dias de hoje.
Houve um tempo que o português bastava. Ser alfabetizado já era um grande diferencial. Uma segunda língua ganhou importância, certa vez o francês, depois o inglês. Atualmente, duas não são o suficiente! De cara o espanhol, quem sabe o chinês?
Antiga solução, o esperanto foi tentativa de dar ferramenta única e universal. Planejada e contemplando características dos diversos idiomas conhecidos, é vastamente conhecida, mas ainda insuficiente.
Buscar se expressar, ansia o ser humano em toda a sua história. Conseguir se traduzir, com diferenças culturais incluídas, torna a tarefa mais árdua ainda.
Porém, a língua mais difícil de se aprender recebe pouca atenção: a linguagem do amor. Para os gregos a nossa estimada palavra tinha diversas expressões, caracterizando cada uma de suas faces. Só que sua gramática não está escrita em nenhum guia, fica impressa no coração de cada pessoa.
Ela é difícil porque implica em entrega e gratuidade. Exige sinceridade e pureza na expressão. Raramente é possível de traduzir em palavras e só se aprende de uma forma: amando!
No dia da comemoração do aniversário da Arquidiocese de São Paulo (100 anos) é importante lembrar deste berço de tantos sábios lingüistas do amor. Pessoas que viveram e se formaram neste ambiente iluminado pela regra máxima, sentença primordial, do amor ao próximo.
Foi nesta arquidiocese que viveram, e se santificaram, os dois santos de nossos país: Santa Paulina e Santo Antonio de Sant'ana Galvão. Ambos viveram vida simples e modesta, dedicada aos mais pobres, preocupados em acolher os pequenos de nosso vasto mundo.
Também nesta região, dois grandes servidores do povo trabalharam e lutaram pela justiça e a verdade, em tempos difíceis de nossa história: Dom Paulo Evaristo Arns e Dom Luciano Mendes de Almeida. Em favor da vida e do amor, jamais deixaram de estar à frente na luta pela defesa dos direitos da pessoa humana.
Alguns poucos exemplos ilustram o caminho do aprendizado desta magnífica língua. Conhecer suas vidas, pode nos ajudar a entender um pedacinho do sublime idioma. Em nossa pequenez, esperamos um dia conseguir "pronunciar" pelo menos algumas palavrinhas...
Houve um tempo que o português bastava. Ser alfabetizado já era um grande diferencial. Uma segunda língua ganhou importância, certa vez o francês, depois o inglês. Atualmente, duas não são o suficiente! De cara o espanhol, quem sabe o chinês?
Antiga solução, o esperanto foi tentativa de dar ferramenta única e universal. Planejada e contemplando características dos diversos idiomas conhecidos, é vastamente conhecida, mas ainda insuficiente.
Buscar se expressar, ansia o ser humano em toda a sua história. Conseguir se traduzir, com diferenças culturais incluídas, torna a tarefa mais árdua ainda.
Porém, a língua mais difícil de se aprender recebe pouca atenção: a linguagem do amor. Para os gregos a nossa estimada palavra tinha diversas expressões, caracterizando cada uma de suas faces. Só que sua gramática não está escrita em nenhum guia, fica impressa no coração de cada pessoa.
Ela é difícil porque implica em entrega e gratuidade. Exige sinceridade e pureza na expressão. Raramente é possível de traduzir em palavras e só se aprende de uma forma: amando!
No dia da comemoração do aniversário da Arquidiocese de São Paulo (100 anos) é importante lembrar deste berço de tantos sábios lingüistas do amor. Pessoas que viveram e se formaram neste ambiente iluminado pela regra máxima, sentença primordial, do amor ao próximo.
Foi nesta arquidiocese que viveram, e se santificaram, os dois santos de nossos país: Santa Paulina e Santo Antonio de Sant'ana Galvão. Ambos viveram vida simples e modesta, dedicada aos mais pobres, preocupados em acolher os pequenos de nosso vasto mundo.
Também nesta região, dois grandes servidores do povo trabalharam e lutaram pela justiça e a verdade, em tempos difíceis de nossa história: Dom Paulo Evaristo Arns e Dom Luciano Mendes de Almeida. Em favor da vida e do amor, jamais deixaram de estar à frente na luta pela defesa dos direitos da pessoa humana.
Alguns poucos exemplos ilustram o caminho do aprendizado desta magnífica língua. Conhecer suas vidas, pode nos ajudar a entender um pedacinho do sublime idioma. Em nossa pequenez, esperamos um dia conseguir "pronunciar" pelo menos algumas palavrinhas...
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