E haja portabilidade!
Buscar a possibilidade de carregar seu computador, para qualquer lugar, da maneira mais cômoda possível, vem criando opções desafiadoras às técnicas de construção de computadores.
Já foram batizados de laptops ou notebooks. Surgiram derivações, como subnotebook, ou outras linhagens como PDAs ou Pocket PCs, sempre procurando destacar alguma nova característica em sua implementação.
Seja como for, a história dos computadores portáteis sempre esteve ligada a sua facilidade de transporte. Facilidade esta que acaba sacrificando desempenho, autonomia e custo. O segredo do equilíbrio está longe de ser descoberto.
Em sua mais recente encarnação, receberam a alcunha de mininotebooks, com seu exemplar mais vistoso, o EeePC. Construído com diversas tecnologias afiadas, ele chega a certos limites das tecnologias atuais. Também acaba por chegar em limites de uso...
É inegável sua inadequação para o trabalho, por exemplo. Com seu teclado reduzido e monitor minúsculo, assemelha-se mais a um terminal de venda. Apesar disso, roda Windows XP ou Linux, como seus irmãos grandalhões.
A escolha por um destes está associada à necessidade, ou quem sabe o vício, de estar sempre conectado, lendo e-mails, mensageiros instantâneos e web. É a única justificativa para utilizá-lo, pelo mesmo custo, no lugar de alguém maior e mais potente.
Dá o que pensar... Principalmente se levarmos em conta soluções como o iPhone. Propagandeado como telefone, não deixa de ser outra encarnação computacional. Atende muito dos desejos de conectados mundo afora, se é que, em breve, não terá muitas outras funcionalidades.
Para cada problema, uma solução. Decidir por um ou outro acaba completamente no âmbito da preferência pessoal. Pessoal só não é nossa necessidade de estarmos acompanhados, permanentemente, de nossos apêndices digitais.
Buscar a possibilidade de carregar seu computador, para qualquer lugar, da maneira mais cômoda possível, vem criando opções desafiadoras às técnicas de construção de computadores.
Já foram batizados de laptops ou notebooks. Surgiram derivações, como subnotebook, ou outras linhagens como PDAs ou Pocket PCs, sempre procurando destacar alguma nova característica em sua implementação.
Seja como for, a história dos computadores portáteis sempre esteve ligada a sua facilidade de transporte. Facilidade esta que acaba sacrificando desempenho, autonomia e custo. O segredo do equilíbrio está longe de ser descoberto.
Em sua mais recente encarnação, receberam a alcunha de mininotebooks, com seu exemplar mais vistoso, o EeePC. Construído com diversas tecnologias afiadas, ele chega a certos limites das tecnologias atuais. Também acaba por chegar em limites de uso...
É inegável sua inadequação para o trabalho, por exemplo. Com seu teclado reduzido e monitor minúsculo, assemelha-se mais a um terminal de venda. Apesar disso, roda Windows XP ou Linux, como seus irmãos grandalhões.
A escolha por um destes está associada à necessidade, ou quem sabe o vício, de estar sempre conectado, lendo e-mails, mensageiros instantâneos e web. É a única justificativa para utilizá-lo, pelo mesmo custo, no lugar de alguém maior e mais potente.
Dá o que pensar... Principalmente se levarmos em conta soluções como o iPhone. Propagandeado como telefone, não deixa de ser outra encarnação computacional. Atende muito dos desejos de conectados mundo afora, se é que, em breve, não terá muitas outras funcionalidades.
Para cada problema, uma solução. Decidir por um ou outro acaba completamente no âmbito da preferência pessoal. Pessoal só não é nossa necessidade de estarmos acompanhados, permanentemente, de nossos apêndices digitais.
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