Qual o verdadeiro "negócio da China"?
A expressão carregada de malandragem, traz parte da má impressão causada por anos de reclusão da sociedade chinesa.
Misteriosas terras distantes, devemos também ser misteriosos para eles. Houve tempo em que se falou de boicotar produtos produzidos por lá, ato decorrente da suspeita das péssimas condições de trabalho.
Em seu regime fechado, como serão os direitos trabalhistas, com oferta tão farta de mão-de-obra? Ocorre o mesmo questionamento, atualmente, com o trabalho em nossas lavouras de cana-de-açúcar, com o pujante crescimento da importância do etanol.
Pelas informações publicadas na revista Época, em matéria de capa desta semana, o tal negócio da China é mesmo fabricar. Observemos alguns dados do que é produzido por lá, com relação à produção global:
- 75% dos brinquedos
- 75% dos relógios
- 55% dos calçados
- 50% das câmeras digitais
- 50% dos contêineres
- 42% dos monitores
- 35% dos celulares
- 33% dos ônibus
Tudo bem que os caras têm quase 1/3 da população mundial, mas precisava quer fazer tudo por lá? É bem verdade que, com essa população, qualquer número em torno de 33% seria apenas para consumo interno. Isso se a riqueza no mundo fosse proporcional...
Aliás, permitir a riqueza parece ter sido um dos estopins de seu crescimento, com a liberação da propriedade individual, algumas décadas atrás. Além disso, aliar investimentos em educação, infra-estrutura e saúde, apoiaram e apóiam a evolução de sua economia.
Porém, apesar de alguma liberação, é difícil esquecer a falta de liberdade individual existente. Dicotômica essa realidade, assim como o misto existente entre comunismo e capitalismo em seu regime. Mesmo com o mundo se afeiçoando a eles, certamente nem tudo são flores do lado de lá...
Ao se confirmarem certas projeções, quais os efeitos de tal sociedade se tornar a principal economia mundial? As conseqüências do domínio americano já conhecemos. Podemos extrapolar algo baseados no passado? Boicotar é impraticável. Melhor nos prepararmos para a China e seus negócios.
A expressão carregada de malandragem, traz parte da má impressão causada por anos de reclusão da sociedade chinesa.
Misteriosas terras distantes, devemos também ser misteriosos para eles. Houve tempo em que se falou de boicotar produtos produzidos por lá, ato decorrente da suspeita das péssimas condições de trabalho.
Em seu regime fechado, como serão os direitos trabalhistas, com oferta tão farta de mão-de-obra? Ocorre o mesmo questionamento, atualmente, com o trabalho em nossas lavouras de cana-de-açúcar, com o pujante crescimento da importância do etanol.
Pelas informações publicadas na revista Época, em matéria de capa desta semana, o tal negócio da China é mesmo fabricar. Observemos alguns dados do que é produzido por lá, com relação à produção global:
- 75% dos brinquedos
- 75% dos relógios
- 55% dos calçados
- 50% das câmeras digitais
- 50% dos contêineres
- 42% dos monitores
- 35% dos celulares
- 33% dos ônibus
Tudo bem que os caras têm quase 1/3 da população mundial, mas precisava quer fazer tudo por lá? É bem verdade que, com essa população, qualquer número em torno de 33% seria apenas para consumo interno. Isso se a riqueza no mundo fosse proporcional...
Aliás, permitir a riqueza parece ter sido um dos estopins de seu crescimento, com a liberação da propriedade individual, algumas décadas atrás. Além disso, aliar investimentos em educação, infra-estrutura e saúde, apoiaram e apóiam a evolução de sua economia.
Porém, apesar de alguma liberação, é difícil esquecer a falta de liberdade individual existente. Dicotômica essa realidade, assim como o misto existente entre comunismo e capitalismo em seu regime. Mesmo com o mundo se afeiçoando a eles, certamente nem tudo são flores do lado de lá...
Ao se confirmarem certas projeções, quais os efeitos de tal sociedade se tornar a principal economia mundial? As conseqüências do domínio americano já conhecemos. Podemos extrapolar algo baseados no passado? Boicotar é impraticável. Melhor nos prepararmos para a China e seus negócios.
Um comentário:
Por isso que eu digo: aprenda chinês e tenha um diferencial no futuro!
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