Quantos de você há por aí?
A pergunta parece estranha, mas pessoas com nomes comuns sabem bem o que é ter muitos homônimos. Felizes ou ruins coincidências, eles podem gerar situações inusitadas.
É diversão antiga na Internet pesquisar seu próprio nome e descobrir o inusitado. Com o alcance da rede, é possível localizar outras versões de você mesmo nos lugares mais distantes do planeta.
Pessoas com nomes mais distintos encontram menos, mas mesmo assim encontram. A exclusividade não é propriedade de ninguém. Ou o mundo é muito grande, ou nossa criatividade pequena.
Criatividade é raridade em Portugal, afinal é inegável a profusão de Marias, Manoéis e Joaquins. Lá a brincadeira na Internet é no mínimo trabalhosa. A lista será longa...
Nem é culpa de nossos patrícios. Em seu país, há uma série de regras para nomear uma pessoa. Normalização sob tutela do Instituto dos Registros e Notariado, de seu Ministério da Justiça, há até uma lista de nomes admitidos. Daí ser mais fácil optar pelos mais comuns!
Mas o mundo também é grande! Nomes não são tão "próprios" assim...
Trabalhei com um rapaz, há alguns anos, que tinha um nome bem incomum. Quando ele foi se cadastrar, em um serviço de e-mail gratuito, se espantou ao constatar não ser o único, na verdade já era o trigésimo primeiro. Sua vida nunca mais foi a mesma.
A pesquisa é como uma visita a universos paralelos. Naquela época eu recomendei ao rapaz que procurasse conhecer as pessoas. Quais seriam as origens de seus nomes? Em que países estariam? Como seriam?
Jim Kileen foi longe e encarou o desafio. Procurou, e encontrou, diversos homônimos seus. Fez contato e produziu um documentário com sua aventura. O trabalho pode ser conhecido no site Google Me The Movie, ou ao assistir seu DVD.
Abstrair as diversas possibilidades sobre nossas vidas nos leva a repensar a única que temos. Questões comuns ao mais reles mortais, sempre vivemos com os "e se ...?". Independentemente dos "ses", o segredo é se encontrar intimamente com seu eu, nas alegrias e nas tristezas de suas escolhas, pois dele nem a morte o separará.
A pergunta parece estranha, mas pessoas com nomes comuns sabem bem o que é ter muitos homônimos. Felizes ou ruins coincidências, eles podem gerar situações inusitadas.
É diversão antiga na Internet pesquisar seu próprio nome e descobrir o inusitado. Com o alcance da rede, é possível localizar outras versões de você mesmo nos lugares mais distantes do planeta.
Pessoas com nomes mais distintos encontram menos, mas mesmo assim encontram. A exclusividade não é propriedade de ninguém. Ou o mundo é muito grande, ou nossa criatividade pequena.
Criatividade é raridade em Portugal, afinal é inegável a profusão de Marias, Manoéis e Joaquins. Lá a brincadeira na Internet é no mínimo trabalhosa. A lista será longa...
Nem é culpa de nossos patrícios. Em seu país, há uma série de regras para nomear uma pessoa. Normalização sob tutela do Instituto dos Registros e Notariado, de seu Ministério da Justiça, há até uma lista de nomes admitidos. Daí ser mais fácil optar pelos mais comuns!
Mas o mundo também é grande! Nomes não são tão "próprios" assim...
Trabalhei com um rapaz, há alguns anos, que tinha um nome bem incomum. Quando ele foi se cadastrar, em um serviço de e-mail gratuito, se espantou ao constatar não ser o único, na verdade já era o trigésimo primeiro. Sua vida nunca mais foi a mesma.
A pesquisa é como uma visita a universos paralelos. Naquela época eu recomendei ao rapaz que procurasse conhecer as pessoas. Quais seriam as origens de seus nomes? Em que países estariam? Como seriam?
Jim Kileen foi longe e encarou o desafio. Procurou, e encontrou, diversos homônimos seus. Fez contato e produziu um documentário com sua aventura. O trabalho pode ser conhecido no site Google Me The Movie, ou ao assistir seu DVD.
Abstrair as diversas possibilidades sobre nossas vidas nos leva a repensar a única que temos. Questões comuns ao mais reles mortais, sempre vivemos com os "e se ...?". Independentemente dos "ses", o segredo é se encontrar intimamente com seu eu, nas alegrias e nas tristezas de suas escolhas, pois dele nem a morte o separará.
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