Pilotos do trânsito mundial, preparem-se para seus co-pilotos.
Na situação mais corriqueira, na rua da pequena cidade, ou em uma grande auto-estrada, podemos contar com novo auxiliar: o Guideo.
Tudo bem, ele têm um alto salário, ou custo de aquisição (cerca de US$ 2.000,00), mas pode revolucionar sua segurança ao volante. Parece até propaganda... :)
É apenas efeito do espanto pelo número de funções que ele pode desempenhar. Representa a concretização de muitas tecnologias em um único equipamento, além de bastante inteligência artificial. E lá vêm os robôs!
Um colega de trabalho, recentemente, mencionou achar que o futuro dos robôs, talvez se traduza muito mais em pequenos dispositivos embarcados em equipamentos da vida cotidiana, do que em autômatos ambulantes. Parece opinião acertada. E agora, saudoso Asimov?
O pequeno sistema comercializado pela empresa Valeo, no mercado externo, promete controlar mudanças de faixas inesperadas, acelerações e desaceleração anormais do automóvel, alertar sobre situações de possível impacto e ainda registrar momentos decisivos em casos de acidente.
É bastante responsabilidade para uma pequena "pecinha"! Como será afetada a psicologia dos motoristas quando recursos dessa natureza estiverem amplamente difundidos? Estaremos mais displicentes, ou despreocupados, na condução dos veículos?
Remover potencialidades do ser humano incorre em conseqüências indesejáveis. Conduzir um carro de passeio não é difícil. Difícil é a compreensão das variáveis envolvidas, dos riscos e da responsabilidade. Imprudência está presente cotidianamente. O trânsito nas grandes cidades, em parte, é causado por essa displicência, muito mais do que o volume de carros.
Corretores ortográficos já são exemplos dos efeitos da automação. A confiança nestas peças de software mostra seus efeitos. Trocamos a ciência pela insipiência. Nesse caso, ninguém morre, a não ser um pouco da língua portuguesa.
Se o controle veicular aumentar muito, teremos vias a nos conduzir, sem a necessidade de pegarmos ao volante. Com o intenso tráfego metropolitano, acabaremos em um metrô de superfície, formado por uma longa e bem controlada fila de automóveis.
Na situação mais corriqueira, na rua da pequena cidade, ou em uma grande auto-estrada, podemos contar com novo auxiliar: o Guideo.
Tudo bem, ele têm um alto salário, ou custo de aquisição (cerca de US$ 2.000,00), mas pode revolucionar sua segurança ao volante. Parece até propaganda... :)
É apenas efeito do espanto pelo número de funções que ele pode desempenhar. Representa a concretização de muitas tecnologias em um único equipamento, além de bastante inteligência artificial. E lá vêm os robôs!
Um colega de trabalho, recentemente, mencionou achar que o futuro dos robôs, talvez se traduza muito mais em pequenos dispositivos embarcados em equipamentos da vida cotidiana, do que em autômatos ambulantes. Parece opinião acertada. E agora, saudoso Asimov?
O pequeno sistema comercializado pela empresa Valeo, no mercado externo, promete controlar mudanças de faixas inesperadas, acelerações e desaceleração anormais do automóvel, alertar sobre situações de possível impacto e ainda registrar momentos decisivos em casos de acidente.
É bastante responsabilidade para uma pequena "pecinha"! Como será afetada a psicologia dos motoristas quando recursos dessa natureza estiverem amplamente difundidos? Estaremos mais displicentes, ou despreocupados, na condução dos veículos?
Remover potencialidades do ser humano incorre em conseqüências indesejáveis. Conduzir um carro de passeio não é difícil. Difícil é a compreensão das variáveis envolvidas, dos riscos e da responsabilidade. Imprudência está presente cotidianamente. O trânsito nas grandes cidades, em parte, é causado por essa displicência, muito mais do que o volume de carros.
Corretores ortográficos já são exemplos dos efeitos da automação. A confiança nestas peças de software mostra seus efeitos. Trocamos a ciência pela insipiência. Nesse caso, ninguém morre, a não ser um pouco da língua portuguesa.
Se o controle veicular aumentar muito, teremos vias a nos conduzir, sem a necessidade de pegarmos ao volante. Com o intenso tráfego metropolitano, acabaremos em um metrô de superfície, formado por uma longa e bem controlada fila de automóveis.
Um comentário:
Do jeito que está o tráfego de carros no Brasil, onde as pessoas se irritam tanto que até cometem assinatos, seria interessante mesmo deixar que as máquinas nos guiem. Afinal, com tantos acidentes fatais, me parece que não somos mais competentes que as máquinas para realizarmos certas tarefas. E tem também um piloto de fórmula 1, um alemão, que sugeriu colocar espetos de ferro no local dos air bags... claro que era uma brincadeira, mas também uma boa crítica para quem "larga a mão" da responsabilidade na hora de dirigir, pois afinal, o carro é seguro demais...
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