Mazel Tov!
Quem viu o filme "Munique" sabe do que estou falando...
Avner, o personagem principal, era constantemente saudado por quem o encontrava, pela futura chegada de seu filho. As saudações aconteciam até em situações e momentos complicados da história.
A expressão é hebraica e usada para o desejo de felicidades, em festas ou ocorrências felizes (Mazal = sorte, tov = boa). Com muita ênfase foi diversas vezes invocada e, ao que pareceu na ambientação do filme, é muito comum quando da notícia da chegada de um bebê.
Quando estamos esperando uma criança é gratificante observar como as pessoas gostam de nos parabenizar. Seja com um abraço, seja com uma lembrancinha. Familiares, amigos, colegas de trabalho, todos a desejar o melhor para nós e para a criança. É uma situação muito acolhedora.
Neste final de semana, num rotineiro almoço no supermercado Pão-de-açúcar, uma funcionária já habitual me perguntou: "Onde está sua esposa que não tenho a visto?". Com a resposta justificada por uma gravidez, o desejo de felicidades foi instantâneo.
Além da saudação, em seguida vem o inevitável pedido de vê-la "de barrigão". As pessoas têm uma curiosidade imensa pela mãe grávida, com seu ventre a abrigar uma nova vida. A quantidade de vezes que já ouvi o pedido de uma visitação ao "barrigão" é memorável.
Poderia ser apenas curiosidade, pela falta de contato com o período da gestação. Desconfio ser muito mais o deslumbramento humano pela magia da vida, que brota de todos nós e está plena na existência divina da mãe a carregar seu filho.
Até esse presente a gravidez pode nos trazer: a certeza do interesse humano pela vida. Durante esse período ganhamos ares de estrelas, de papéis principais, no gigantesco ciclo do relógio universal. Participamos com todos da grande festa do existir!
A todos os que nos saúdam, muito obrigado. Seu carinho é repleto da energia do amor fraterno. É grata revelação de nossa humanidade, demasiadamente humana.
Mazel Tov!
Quem viu o filme "Munique" sabe do que estou falando...
Avner, o personagem principal, era constantemente saudado por quem o encontrava, pela futura chegada de seu filho. As saudações aconteciam até em situações e momentos complicados da história.
A expressão é hebraica e usada para o desejo de felicidades, em festas ou ocorrências felizes (Mazal = sorte, tov = boa). Com muita ênfase foi diversas vezes invocada e, ao que pareceu na ambientação do filme, é muito comum quando da notícia da chegada de um bebê.
Quando estamos esperando uma criança é gratificante observar como as pessoas gostam de nos parabenizar. Seja com um abraço, seja com uma lembrancinha. Familiares, amigos, colegas de trabalho, todos a desejar o melhor para nós e para a criança. É uma situação muito acolhedora.
Neste final de semana, num rotineiro almoço no supermercado Pão-de-açúcar, uma funcionária já habitual me perguntou: "Onde está sua esposa que não tenho a visto?". Com a resposta justificada por uma gravidez, o desejo de felicidades foi instantâneo.
Além da saudação, em seguida vem o inevitável pedido de vê-la "de barrigão". As pessoas têm uma curiosidade imensa pela mãe grávida, com seu ventre a abrigar uma nova vida. A quantidade de vezes que já ouvi o pedido de uma visitação ao "barrigão" é memorável.
Poderia ser apenas curiosidade, pela falta de contato com o período da gestação. Desconfio ser muito mais o deslumbramento humano pela magia da vida, que brota de todos nós e está plena na existência divina da mãe a carregar seu filho.
Até esse presente a gravidez pode nos trazer: a certeza do interesse humano pela vida. Durante esse período ganhamos ares de estrelas, de papéis principais, no gigantesco ciclo do relógio universal. Participamos com todos da grande festa do existir!
A todos os que nos saúdam, muito obrigado. Seu carinho é repleto da energia do amor fraterno. É grata revelação de nossa humanidade, demasiadamente humana.
Mazel Tov!
Um comentário:
Legal o texto, a informação e a reflexão. Mazel Tov para vocês três!! (ou quatro, se forem gêmeos)!!
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