"A única coisa mais cara do que a educação é a ignorância."
Benjamin Franklin teria se perguntado qual o preço da educação? Certamente o mundo era bem diferente no século XVIII. Os desafios sociais e tecnológicos estavam em patamares bem distintos dos atuais.
Nossa língua-mãe já nos demanda cuidado. Temos para o termo "educação" dois usos possíveis. Podemos pensar em educação no âmbito da polidez ou no desenvolvimento de conhecimento.
Deixemos de lado a polidez... :) Há quem acredite com a segunda ser possível obter a primeira. Discussão para outra hora. Pensemos agora em desenvolvimento de conhecimento.
Educar pressupõe um para quê, ou um por quê. Quais são os objetivos da educação em nossos tempos? Estamos preocupados com acúmulo de conhecimento ou habilidade na lida com ele? Num mundo em constante mudança, quais são as necessidades dos futuros participantes da enorme aldeia global?
Em artigo da Revista Época, desta semana, são mostradas as excelentes condições necessárias para o ensino público. Algumas poucas escolas públicas de segundo grau, ligadas a universidades, atingiram as primeiras colocações no Exame Nacional do Ensino Médio.
As causas apontadas de seu sucesso são diversas: a proximidade com a universidade, a seleção para o ingresso, o salário pago aos professores. É um tanto indefinido o cerne da causalidade, mas é nítida a necessidade da mudança de abordagem.
Sem uma educação formadora de cidadãos, aptos a colaborar na construção do país, jamais poderemos atingir condições melhores em nossa sociedade. O sonho perpetuado por décadas de condições de vida mais digna conflitam com o descaso proporcionalmente sofrido pela área de ensino. Era, e é, necessária a tão falada visão de longo prazo.
Dinheiro e acesso apenas não são suficientes. É urgente muito mais do que escolas, acumuladoras de pessoas, pretensas acumuladoras de saber! Faz-se imprescindível ensinar a amizade à sabedoria, mostrar como aprender a aprender.
Em comum com o século XVIII, guardamos o fato de que educação ainda é fundamental.
Benjamin Franklin teria se perguntado qual o preço da educação? Certamente o mundo era bem diferente no século XVIII. Os desafios sociais e tecnológicos estavam em patamares bem distintos dos atuais.
Nossa língua-mãe já nos demanda cuidado. Temos para o termo "educação" dois usos possíveis. Podemos pensar em educação no âmbito da polidez ou no desenvolvimento de conhecimento.
Deixemos de lado a polidez... :) Há quem acredite com a segunda ser possível obter a primeira. Discussão para outra hora. Pensemos agora em desenvolvimento de conhecimento.
Educar pressupõe um para quê, ou um por quê. Quais são os objetivos da educação em nossos tempos? Estamos preocupados com acúmulo de conhecimento ou habilidade na lida com ele? Num mundo em constante mudança, quais são as necessidades dos futuros participantes da enorme aldeia global?
Em artigo da Revista Época, desta semana, são mostradas as excelentes condições necessárias para o ensino público. Algumas poucas escolas públicas de segundo grau, ligadas a universidades, atingiram as primeiras colocações no Exame Nacional do Ensino Médio.
As causas apontadas de seu sucesso são diversas: a proximidade com a universidade, a seleção para o ingresso, o salário pago aos professores. É um tanto indefinido o cerne da causalidade, mas é nítida a necessidade da mudança de abordagem.
Sem uma educação formadora de cidadãos, aptos a colaborar na construção do país, jamais poderemos atingir condições melhores em nossa sociedade. O sonho perpetuado por décadas de condições de vida mais digna conflitam com o descaso proporcionalmente sofrido pela área de ensino. Era, e é, necessária a tão falada visão de longo prazo.
Dinheiro e acesso apenas não são suficientes. É urgente muito mais do que escolas, acumuladoras de pessoas, pretensas acumuladoras de saber! Faz-se imprescindível ensinar a amizade à sabedoria, mostrar como aprender a aprender.
Em comum com o século XVIII, guardamos o fato de que educação ainda é fundamental.
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