Pobres heróis humanos, salvadores da humanidade, as cobaias merecem discussão de sua situação.
Que direitos temos sobre a vida de outros seres vivos? Há critérios de valores para definir quais fins justificam seu sacrifício? Quais são os pesos na decisão de qual vida vale mais?
Em alguma época, a humanidade percebeu que os diferentes gêneros sexuais, guardadas suas idiossincrasias, pertenciam ao mesmo grupo. Homem e mulher ganharam igualdades, mesmo que ainda faltem muitas.
Muitos momentos depois, em nossa história, chegamos à percepção da igualdade entre grupos. Povos estrangeiros deixaram de ser tão estranhos. A humanidade recebeu um escopo imenso. Alguns povos ainda não compreenderam plenamente, mas participamos de mesma extensa aldeia global.
Já há bom tempo, estendemos nossa noção de direitos a todo tipo de vida. Plantas e animais reconhecidos em nossa semelhança de seres vivos pertencentes à mesma natureza. A vida igualmente distribuída entre todos participantes da grande criação natural.
Devemos uma parcela enorme do desenvolvimento de tecnologias médicas e remédios às pequenas e grandes cobaias utilizadas em experimentos. Seu sacrifício poupou o sacrifício de milhares de vidas humanas, no embate contra (ou com) as regras da natureza.
Causa nobre na teia da vida. Cadeia alimentar dificilmente é discutida. Parte de nós até discute, mas em intensidade bem menor. Ampliamos a visão de poder sobre outras vidas para sua utilização como peões na frente de combate. Reis também fazem isso entre nós...
A indústria de cosméticos não se fez de rogada. Também incluiu em seus procedimentos a exposição de cobaias. Comércio da beleza, intensamente perpetuada em tempos atuais, pratica experimentação em animais para manter a segurança de nossas efemeridades.
Várias alternativas têm sido desenvolvidas. Até cobaias de PVC! São soluções inteligentes, apesar de limitadas. Precisamos continuar em busca do equilíbrio e sensatez. Buscar desenvolver consciência ética para lidar com a vida em todas as suas manifestações.
Que direitos temos sobre a vida de outros seres vivos? Há critérios de valores para definir quais fins justificam seu sacrifício? Quais são os pesos na decisão de qual vida vale mais?
Em alguma época, a humanidade percebeu que os diferentes gêneros sexuais, guardadas suas idiossincrasias, pertenciam ao mesmo grupo. Homem e mulher ganharam igualdades, mesmo que ainda faltem muitas.
Muitos momentos depois, em nossa história, chegamos à percepção da igualdade entre grupos. Povos estrangeiros deixaram de ser tão estranhos. A humanidade recebeu um escopo imenso. Alguns povos ainda não compreenderam plenamente, mas participamos de mesma extensa aldeia global.
Já há bom tempo, estendemos nossa noção de direitos a todo tipo de vida. Plantas e animais reconhecidos em nossa semelhança de seres vivos pertencentes à mesma natureza. A vida igualmente distribuída entre todos participantes da grande criação natural.
Devemos uma parcela enorme do desenvolvimento de tecnologias médicas e remédios às pequenas e grandes cobaias utilizadas em experimentos. Seu sacrifício poupou o sacrifício de milhares de vidas humanas, no embate contra (ou com) as regras da natureza.
Causa nobre na teia da vida. Cadeia alimentar dificilmente é discutida. Parte de nós até discute, mas em intensidade bem menor. Ampliamos a visão de poder sobre outras vidas para sua utilização como peões na frente de combate. Reis também fazem isso entre nós...
A indústria de cosméticos não se fez de rogada. Também incluiu em seus procedimentos a exposição de cobaias. Comércio da beleza, intensamente perpetuada em tempos atuais, pratica experimentação em animais para manter a segurança de nossas efemeridades.
Várias alternativas têm sido desenvolvidas. Até cobaias de PVC! São soluções inteligentes, apesar de limitadas. Precisamos continuar em busca do equilíbrio e sensatez. Buscar desenvolver consciência ética para lidar com a vida em todas as suas manifestações.
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