Sebo é uma palavra a me intrigar faz muito tempo.
Por que motivo escolheram tal nome para a loja de livros usados? Sua denominação remete a sujeira, ou falta de cuidado.
Podemos imaginar muitos motivos para visitarmos um sebo. O mais mesquinho é a procura de livros mais baratos, algo muito valioso nos mirrados tempos de faculdade.
A grande atração é o garimpo, deixar-se levar por um safári numa selva de livros antigos, ou apenas usados. Encontrar raridades, fora de edição, publicações esquecidas, conhecimento dormente.
Os mais interessantes são os grafados, apesar de desvalorizados no mercado. Levar um deles nos faz ganhar, além da obra de um autor, a leitura de um outro leitor, a atenção de seu olhar.
Seu nome é originário de Portugal. Na Universidade de Coimbra, estudantes compilavam anotações dos pontos das matérias em estudos, as sebentas, depois trocadas ou vendidas entre acadêmicos e interessados.
Na caça de "prêmios conhecidos", essas livrarias nunca tiveram uma organização primorosa. O encontrar o título desejado necessitava da mesma aventura do caminho a esmo.
Em São Paulo, há muitos sebos tradicionais, vastos em seu acervo e muito receptivos, como o Sebo Brandão. Mesmo ele também não possuía um meio de pesquisa ao acervo. Alguns poucos começaram iniciativas de criação de um sistema de catálogo.
Com a Internet, alguns aproveitaram para aumentar seu alcance, como a Traça Virtual, situada no Rio Grande do Sul. Em seu site, há diversas formas de pesquisa e muita informação sobre cada exemplar, como seu estado de conservação.
A melhor opção dos últimos tempos é o site Estante Virtual. De uma iniciativa de estudantes, surgiu um local para concentrar a informação de centenas de sebos espalhados pelo Brasil e intermediar as negociações. Em pouco tempo, o número de pessoas e empresas presentes cresceu rapidamente.
O usuário cadastrado, além de comprar, pode oferecer até 100 livros seus para venda. Um verdadeiro facilitador do mercado livreiro. Nada melhor do que negociar conhecimento!
Por que motivo escolheram tal nome para a loja de livros usados? Sua denominação remete a sujeira, ou falta de cuidado.
Podemos imaginar muitos motivos para visitarmos um sebo. O mais mesquinho é a procura de livros mais baratos, algo muito valioso nos mirrados tempos de faculdade.
A grande atração é o garimpo, deixar-se levar por um safári numa selva de livros antigos, ou apenas usados. Encontrar raridades, fora de edição, publicações esquecidas, conhecimento dormente.
Os mais interessantes são os grafados, apesar de desvalorizados no mercado. Levar um deles nos faz ganhar, além da obra de um autor, a leitura de um outro leitor, a atenção de seu olhar.
Seu nome é originário de Portugal. Na Universidade de Coimbra, estudantes compilavam anotações dos pontos das matérias em estudos, as sebentas, depois trocadas ou vendidas entre acadêmicos e interessados.
Na caça de "prêmios conhecidos", essas livrarias nunca tiveram uma organização primorosa. O encontrar o título desejado necessitava da mesma aventura do caminho a esmo.
Em São Paulo, há muitos sebos tradicionais, vastos em seu acervo e muito receptivos, como o Sebo Brandão. Mesmo ele também não possuía um meio de pesquisa ao acervo. Alguns poucos começaram iniciativas de criação de um sistema de catálogo.
Com a Internet, alguns aproveitaram para aumentar seu alcance, como a Traça Virtual, situada no Rio Grande do Sul. Em seu site, há diversas formas de pesquisa e muita informação sobre cada exemplar, como seu estado de conservação.
A melhor opção dos últimos tempos é o site Estante Virtual. De uma iniciativa de estudantes, surgiu um local para concentrar a informação de centenas de sebos espalhados pelo Brasil e intermediar as negociações. Em pouco tempo, o número de pessoas e empresas presentes cresceu rapidamente.
O usuário cadastrado, além de comprar, pode oferecer até 100 livros seus para venda. Um verdadeiro facilitador do mercado livreiro. Nada melhor do que negociar conhecimento!