O arquétipo do herói é presente em todas as sociedades humanas, independentemente de região ou época.
Criamos e cultuamos nossos heróis como fonte inspiradora de nosso modelo ideal de comportamento. Alguns até apresentam seus traços humanos, suas fraquezas, mas suas virtudes são sempre mais importantes e destacadas.
Sua importância é tanta que sua ausência pode denotar algo de errado em nosso meio.
Quem nunca sonhou em ser um super-herói?
De alguma forma, desejaríamos ter poderes sobre-humanos para superar as dificuldades e auxiliar ao próximo. Um dia, um certo professor me ensinou ser melhor ainda conseguir ajudar mesmo com nossas limitações e dificuldades.
Na semana passada, um garotinho de 5 anos salvou um bebê de um incêndio. Sua coragem, misto de inocência e fantasia, permitiu que uma vida fosse resgatada contra todas as expectativas. A sua recompensa é apenas poder ser um dia bombeiro. Aliás, hoje ele já diz ser "o filho do homem-aranha". :)
Em Sorocaba, uma senhora de 70 anos salvou toda a família, em outro incêndio, arrancando uma grade da parede da casa, com as próprias forças. Tudo que ela pode ver naquele momento foi o bem de seus filhos e netos, sua força maior.
São assim os nossos heróis do cotidiano. Sem o glamour sonhado na infância, sem os superpoderes adquiridos, seguem em nosso meio fazendo muito com pouco. Será apenas um meio de disfarçar sua divindade?
Criamos e cultuamos nossos heróis como fonte inspiradora de nosso modelo ideal de comportamento. Alguns até apresentam seus traços humanos, suas fraquezas, mas suas virtudes são sempre mais importantes e destacadas.
Sua importância é tanta que sua ausência pode denotar algo de errado em nosso meio.
Quem nunca sonhou em ser um super-herói?
De alguma forma, desejaríamos ter poderes sobre-humanos para superar as dificuldades e auxiliar ao próximo. Um dia, um certo professor me ensinou ser melhor ainda conseguir ajudar mesmo com nossas limitações e dificuldades.
Na semana passada, um garotinho de 5 anos salvou um bebê de um incêndio. Sua coragem, misto de inocência e fantasia, permitiu que uma vida fosse resgatada contra todas as expectativas. A sua recompensa é apenas poder ser um dia bombeiro. Aliás, hoje ele já diz ser "o filho do homem-aranha". :)
Em Sorocaba, uma senhora de 70 anos salvou toda a família, em outro incêndio, arrancando uma grade da parede da casa, com as próprias forças. Tudo que ela pode ver naquele momento foi o bem de seus filhos e netos, sua força maior.
São assim os nossos heróis do cotidiano. Sem o glamour sonhado na infância, sem os superpoderes adquiridos, seguem em nosso meio fazendo muito com pouco. Será apenas um meio de disfarçar sua divindade?
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