Há mais coisas entre o céu e a Nintendo do que pode sonhar sua wiifilosofia!
Quando mencionamos o sucesso do Wii, se pensarmos bem, estamos elogiando o grande acerto na concepção de seu gamepad. Afinal, é ele uma das principais causas da sua boa aceitação.
Tudo bem. Os gráficos sempre melhoram, os títulos disponíveis revolucionam constantemente, mas não há nada comparado ao Bombril virtual que é o Wiimote.
As coreografias proporcionadas por seu uso, com pessoas desafiando os limites do ar, são no mínimo engraçadas. Um balé misto de imaginação e concretude.
Tamanho potencial jamais ficaria restrito ao mundo do game, ou de seu console progenitor. Em 2007, o americano Johnny Chung Lee, da Universidade Carnegie Mellom, desbloqueou o gadget para poder ser usado em outras plataformas, como no controle de computadores no lugar do mouse.
As perspectivas se expandiram, as cabeças se agitaram e inúmeras funções foram criadas para o dispositivo. Questões éticas e legais a parte, a empresa produtora nem pode reclamar muito do fenômeno. Devido às novas possibilidades, dezenas de milhões de controle avulsos foram vendidos desde junho deste ano.
Dentre os mais divertidos usos está a utilização para produzir música! Isso mesmo, programas transformam o bastão branco em instrumentos virtuais. Muito além de um air guitar, podemos ter um air bass, air drum ou qualquer outro que um sintetizador possa simular.
Dois pioneiros neste novo mundo são as bandas Lens Kraftone e The Wiitles. A primeira, brasileira, vai do jazz à música eletrônica, usando sons de cavaquinho a saxofone. Já a segunda, americana, faz de seu nome um trocadilho com os Beatles, mas está muito mais para um Kraftwerk, com seu aventais brancos e performances tecnológicas.
Vale a pena conferir e estar atento. A mistura de tecnologia e arte pode frutificar em novos meios de expressão. Imagino até na clássica cena do teatro shakesperiano, Hamlet olhando para o seu gamepad e pronunciando: "to wii or not to wii, that is the question"!
Quando mencionamos o sucesso do Wii, se pensarmos bem, estamos elogiando o grande acerto na concepção de seu gamepad. Afinal, é ele uma das principais causas da sua boa aceitação.
Tudo bem. Os gráficos sempre melhoram, os títulos disponíveis revolucionam constantemente, mas não há nada comparado ao Bombril virtual que é o Wiimote.
As coreografias proporcionadas por seu uso, com pessoas desafiando os limites do ar, são no mínimo engraçadas. Um balé misto de imaginação e concretude.
Tamanho potencial jamais ficaria restrito ao mundo do game, ou de seu console progenitor. Em 2007, o americano Johnny Chung Lee, da Universidade Carnegie Mellom, desbloqueou o gadget para poder ser usado em outras plataformas, como no controle de computadores no lugar do mouse.
As perspectivas se expandiram, as cabeças se agitaram e inúmeras funções foram criadas para o dispositivo. Questões éticas e legais a parte, a empresa produtora nem pode reclamar muito do fenômeno. Devido às novas possibilidades, dezenas de milhões de controle avulsos foram vendidos desde junho deste ano.
Dentre os mais divertidos usos está a utilização para produzir música! Isso mesmo, programas transformam o bastão branco em instrumentos virtuais. Muito além de um air guitar, podemos ter um air bass, air drum ou qualquer outro que um sintetizador possa simular.
Dois pioneiros neste novo mundo são as bandas Lens Kraftone e The Wiitles. A primeira, brasileira, vai do jazz à música eletrônica, usando sons de cavaquinho a saxofone. Já a segunda, americana, faz de seu nome um trocadilho com os Beatles, mas está muito mais para um Kraftwerk, com seu aventais brancos e performances tecnológicas.
Vale a pena conferir e estar atento. A mistura de tecnologia e arte pode frutificar em novos meios de expressão. Imagino até na clássica cena do teatro shakesperiano, Hamlet olhando para o seu gamepad e pronunciando: "to wii or not to wii, that is the question"!
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