Obi-Wan... Obi-Wan...
Mais ou menos por aí começava a mensagem holográfica da princesa Léia, em Star Wars. Quem não lembra do R2D2 reproduzindo-a para Luke?
A técnica da holografia procura reproduzir imagens tridimensionais. Em nossos mais distantes sonhos, poderíamos observar a imagem de uma figura como se estivesse realmente a nossa frente.
Ficções à parte, visitei certa vez uma exposição de imagens holográficas. Sem todas as firulas da fantasia, e bem estáticas por sinal, impressionavam na representação.
Esverdeadas, devido a uso de lasers desta cor para sua materialização, elas eram uma experiência inédita, intrigante, embora dessem um tom de Cidade das Esmeraldas ao local da exposição.
Ontem, na rede americana de televisão CNN, durante a transmissão dos resultados da eleição naquele país, uma mostra das tecnologias atuais para holografia foi apresentada ao vivo, por dois de seus âncoras.
Jessica Yelin surgiu, de corpo inteiro, transmitida holograficamente direto de Chicago, onde ela estava. Imagem capturada através de 35 câmeras de alta definição, pode ser vista em vídeo no Youtube, com todo seu realismo e o halo azul, como uma aura a circundar sua imagem.
Idéia amada por uns, odiada por outros. Há quem considerou o tal halo muito tosco. Tendo em vista a inovação, é querer ser muito exigente. Acho que o mais desagradável foi Jessica se comparar a Léia... Uma verdadeira blasfêmia, heresia!
De qualquer maneira, inegável a surpresa causada. As possíveis perspectivas de utilização, o aproveitamento com criatividade em fórmulas certamente inusitadas de apresentação de notícias, cobertura de eventos, exposição de aulas, treinamento em empresas.
Tudo bem que estamos bem longe da experiência vivida em Tatooine. Prefiro assim, pois apesar de toda aquela tecnologia, digamos que o ambiente era meio árido. Não custa nada sonhar, com o desenvolvimento das tecnologias contemporâneas. Quem sabe, em breve, posso mandar um pendrive com uma mensagem "Ô manhê... Manhê!".
Mais ou menos por aí começava a mensagem holográfica da princesa Léia, em Star Wars. Quem não lembra do R2D2 reproduzindo-a para Luke?
A técnica da holografia procura reproduzir imagens tridimensionais. Em nossos mais distantes sonhos, poderíamos observar a imagem de uma figura como se estivesse realmente a nossa frente.
Ficções à parte, visitei certa vez uma exposição de imagens holográficas. Sem todas as firulas da fantasia, e bem estáticas por sinal, impressionavam na representação.
Esverdeadas, devido a uso de lasers desta cor para sua materialização, elas eram uma experiência inédita, intrigante, embora dessem um tom de Cidade das Esmeraldas ao local da exposição.
Ontem, na rede americana de televisão CNN, durante a transmissão dos resultados da eleição naquele país, uma mostra das tecnologias atuais para holografia foi apresentada ao vivo, por dois de seus âncoras.
Jessica Yelin surgiu, de corpo inteiro, transmitida holograficamente direto de Chicago, onde ela estava. Imagem capturada através de 35 câmeras de alta definição, pode ser vista em vídeo no Youtube, com todo seu realismo e o halo azul, como uma aura a circundar sua imagem.
Idéia amada por uns, odiada por outros. Há quem considerou o tal halo muito tosco. Tendo em vista a inovação, é querer ser muito exigente. Acho que o mais desagradável foi Jessica se comparar a Léia... Uma verdadeira blasfêmia, heresia!
De qualquer maneira, inegável a surpresa causada. As possíveis perspectivas de utilização, o aproveitamento com criatividade em fórmulas certamente inusitadas de apresentação de notícias, cobertura de eventos, exposição de aulas, treinamento em empresas.
Tudo bem que estamos bem longe da experiência vivida em Tatooine. Prefiro assim, pois apesar de toda aquela tecnologia, digamos que o ambiente era meio árido. Não custa nada sonhar, com o desenvolvimento das tecnologias contemporâneas. Quem sabe, em breve, posso mandar um pendrive com uma mensagem "Ô manhê... Manhê!".
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