Neologismos e seu poder de persuasão...
Um dia a reengenharia surgiu, como expressão e como onda. A ação poderia já ocorrer, há mais tempo que o imaginado, mas batizada ganhou novos ares e impulsos.
Concomitantemente, o outsourcing ganhou força. Terceirizar era a ordem, seja por conseqüência das descobertas, seja pelo novo nome.
Uma vez entendidos suas vantagens e desvantagens, claro que pela ocorrência de problemas, o ciclo da vez foi o insourcing. Voltemos ao início, de acordo com as condições existentes...
Ninguém discute o poder oferecido pela união das massas em torno de um objetivo comum. Com a difusão da Internet, velocidade e abrangência se ampliaram infinitamente.
Softwares de grande sucesso como Firefox e Linux são frutos desse esforço. Subverteram a ordem vigente e conseguem escala e agilidade para competir em mercados de influente valor econômico.
Pois esse movimento ganhou nome de batismo, no mundo de "fontes", crowdsourcing. O poder das multidões! A expressão coloca a idéia no balaio das alternativas a disposição da produção para empresas. E aí reside o incômodo...
Assunto para diversos livros, em especial o de Jeff Howe, tem movimentado o mercado, atraído por tão interessante alternativa. É lícita sua utilização por empresas a procura de lucro? Levemos em conta que os colaboradores passam longe de qualquer remuneração.
Há o discurso dos retornos indiretos... Por seu trabalho as pessoas recebem benefícios, serviços ou apenas notoriedade. Essa relação parece um tanto escusa, sem ser necessariamente explícita. As massas estão sendo conduzidas mais uma vez?
Movidos pela colaboração, é difícil imaginar que alguém concorde com tal emprego. Principalmente um emprego que implique em acordos comerciais, direitos autorais e disputas econômicas de mercado. O poder das massas deveria agir pela manutenção da livre e irrestrita colaboração, pela simples vontade de participar, resistindo a qualquer outro tipo de persuasão!
Um dia a reengenharia surgiu, como expressão e como onda. A ação poderia já ocorrer, há mais tempo que o imaginado, mas batizada ganhou novos ares e impulsos.
Concomitantemente, o outsourcing ganhou força. Terceirizar era a ordem, seja por conseqüência das descobertas, seja pelo novo nome.
Uma vez entendidos suas vantagens e desvantagens, claro que pela ocorrência de problemas, o ciclo da vez foi o insourcing. Voltemos ao início, de acordo com as condições existentes...
Ninguém discute o poder oferecido pela união das massas em torno de um objetivo comum. Com a difusão da Internet, velocidade e abrangência se ampliaram infinitamente.
Softwares de grande sucesso como Firefox e Linux são frutos desse esforço. Subverteram a ordem vigente e conseguem escala e agilidade para competir em mercados de influente valor econômico.
Pois esse movimento ganhou nome de batismo, no mundo de "fontes", crowdsourcing. O poder das multidões! A expressão coloca a idéia no balaio das alternativas a disposição da produção para empresas. E aí reside o incômodo...
Assunto para diversos livros, em especial o de Jeff Howe, tem movimentado o mercado, atraído por tão interessante alternativa. É lícita sua utilização por empresas a procura de lucro? Levemos em conta que os colaboradores passam longe de qualquer remuneração.
Há o discurso dos retornos indiretos... Por seu trabalho as pessoas recebem benefícios, serviços ou apenas notoriedade. Essa relação parece um tanto escusa, sem ser necessariamente explícita. As massas estão sendo conduzidas mais uma vez?
Movidos pela colaboração, é difícil imaginar que alguém concorde com tal emprego. Principalmente um emprego que implique em acordos comerciais, direitos autorais e disputas econômicas de mercado. O poder das massas deveria agir pela manutenção da livre e irrestrita colaboração, pela simples vontade de participar, resistindo a qualquer outro tipo de persuasão!
Um comentário:
Seríamos cardumes, enxames ou colméias?
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