Afinal, quem reina em nossas vidas?
Monarquias já se foram... Tudo bem, alguns países ainda sustentam seus ícones da realeza, mas bem longe de qualquer modelo absolutista. Símbolos de sua pátria, provavelmente existirão por muito tempo.
Nós já convivemos com nossos reis, príncipes e princesas. Conhecemos em aulas de história a saga dos monarcas portugueses, patriarcas de nossa nação. Aliás, estamos ainda nos 200 anos da chegada da família real.
Por muito tempo povoaram nosso imaginário, com suas aventuras, muitos cavaleiros e castelos. Fábulas, como a "Nova Roupa do Rei", usaram de sua alegoria para contar diversas morais da vida.
Mas qual daqueles modelos nos interessaria em tempos modernos? Quais de seus valores importariam para nosso discernimento contemporâneo?
Seja como for, buscamos líderes. Carecemos deles. Repletos de ideais, nos espelhamos em suas pessoas. Um grande líder reina pelo exemplo, muito mais do que pela força. Guia através da proposição. Conduz mesmo sem que percebamos...
Além de guia, sua imagem serve como elemento de coesão. Resplandece em meio ao povo, para reunir em torno de um sentimento comum. Inspira ao melhor de cada um, para o empenho na batalha pela vida.
Rei e reinos se apresentam, na procura de nos conquistar. O reino do poder econômico, com a proposta do aconchego financeiro, da boa aposentadoria. Há também o reino do poder político, recheado de meandros para garantia do melhor favor. Viabilizar a inserção social, para garantir o apoio condicional.
Desnudados assim, não parecem tão convidativos. Falta-lhes a preocupação maior em sua proposta... O interesse único e inexorável, maior do que qualquer outro motivo: o ser humano. Pedra fundamental em nossa vida, provavelmente de tão comum acaba esquecida.
Há muito tempo um reino foi proposto, por um rei desnudado. Um rei sem exércitos ou coroa. Coroa até lhe deram, na tentativa de sua nobreza retirar. Sua mensagem permanece viva, conquistando povoando confiantemente, pois sua proposta envolve a chave para uma vida melhor. Seu reino é o reino do amor!
Monarquias já se foram... Tudo bem, alguns países ainda sustentam seus ícones da realeza, mas bem longe de qualquer modelo absolutista. Símbolos de sua pátria, provavelmente existirão por muito tempo.
Nós já convivemos com nossos reis, príncipes e princesas. Conhecemos em aulas de história a saga dos monarcas portugueses, patriarcas de nossa nação. Aliás, estamos ainda nos 200 anos da chegada da família real.
Por muito tempo povoaram nosso imaginário, com suas aventuras, muitos cavaleiros e castelos. Fábulas, como a "Nova Roupa do Rei", usaram de sua alegoria para contar diversas morais da vida.
Mas qual daqueles modelos nos interessaria em tempos modernos? Quais de seus valores importariam para nosso discernimento contemporâneo?
Seja como for, buscamos líderes. Carecemos deles. Repletos de ideais, nos espelhamos em suas pessoas. Um grande líder reina pelo exemplo, muito mais do que pela força. Guia através da proposição. Conduz mesmo sem que percebamos...
Além de guia, sua imagem serve como elemento de coesão. Resplandece em meio ao povo, para reunir em torno de um sentimento comum. Inspira ao melhor de cada um, para o empenho na batalha pela vida.
Rei e reinos se apresentam, na procura de nos conquistar. O reino do poder econômico, com a proposta do aconchego financeiro, da boa aposentadoria. Há também o reino do poder político, recheado de meandros para garantia do melhor favor. Viabilizar a inserção social, para garantir o apoio condicional.
Desnudados assim, não parecem tão convidativos. Falta-lhes a preocupação maior em sua proposta... O interesse único e inexorável, maior do que qualquer outro motivo: o ser humano. Pedra fundamental em nossa vida, provavelmente de tão comum acaba esquecida.
Há muito tempo um reino foi proposto, por um rei desnudado. Um rei sem exércitos ou coroa. Coroa até lhe deram, na tentativa de sua nobreza retirar. Sua mensagem permanece viva, conquistando povoando confiantemente, pois sua proposta envolve a chave para uma vida melhor. Seu reino é o reino do amor!
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