Questionar é preciso. Responder não é preciso.
Certamente ouvirei protestos de um amigo blogueiro com a minha afirmação acima, mas um pouco de sua calma será suficiente para entender a divergência e até colaborar com um comentário.
O inquieto espírito humano necessita questionar. Somos alimentados pelas dúvidas em nossa evolução. Ao perguntar, desvendamos o mundo.
Quem não questiona mais deve ficar preocupado...
Como a eletricidade funciona? De onde vêm os raios? Qual a minha missão? Por que vivemos juntos? Trabalharei a vida inteira? Por que o céu azul? Como a formiga é tão forte? O vento vem de onde? Por que tantos porquês?
Em nossa infância o espírito porqueista é mais inflamado. Não deveríamos curar essa inflamação. Quem a mantém pela vida permanece inspirado, vivo, humano.
O que não diria a pequena Sabrina-Quer-Saber? Ela sabe bem o que é viver!
Responder já é incerto, por si só. Uma resposta jamais é definitiva. Qual a graça de uma resposta precisa, a liquidar qualquer assunto? As respostas são boas quando conduzem, dão continuidade ao caminho, a busca.
Sempre buscaremos respostas, são essenciais, embora incertas. É uma relação bilateral, ancestral, indissociável: perguntas e respostas. Umas não fariam sentido sem as outras, apesar de nem sempre terem sentido entre si. Há muitas respostas para a mesma questão. Há diversas questões para a mesma resposta.
Aprendi com um arguto mestre a melhor questão para excelentes e longas respostas: E...?
Elaborar as respostas é o prato principal. Ao término, com elas bem acabadas, é o momento de maquinar novamente, principalmente apoiados nas últimas idéias desenvolvidas. Assim vamos enxergar mais longe, apoiados sobre ombros de gigantes.
De questão em questão, sempre a espera de uma nova resposta, apóio-me sobre o ombro do grande poeta Fernando Pessoa, para lembrar que: "Navegar é preciso; Viver não é preciso.". Por que?
Certamente ouvirei protestos de um amigo blogueiro com a minha afirmação acima, mas um pouco de sua calma será suficiente para entender a divergência e até colaborar com um comentário.
O inquieto espírito humano necessita questionar. Somos alimentados pelas dúvidas em nossa evolução. Ao perguntar, desvendamos o mundo.
Quem não questiona mais deve ficar preocupado...
Como a eletricidade funciona? De onde vêm os raios? Qual a minha missão? Por que vivemos juntos? Trabalharei a vida inteira? Por que o céu azul? Como a formiga é tão forte? O vento vem de onde? Por que tantos porquês?
Em nossa infância o espírito porqueista é mais inflamado. Não deveríamos curar essa inflamação. Quem a mantém pela vida permanece inspirado, vivo, humano.
O que não diria a pequena Sabrina-Quer-Saber? Ela sabe bem o que é viver!
Responder já é incerto, por si só. Uma resposta jamais é definitiva. Qual a graça de uma resposta precisa, a liquidar qualquer assunto? As respostas são boas quando conduzem, dão continuidade ao caminho, a busca.
Sempre buscaremos respostas, são essenciais, embora incertas. É uma relação bilateral, ancestral, indissociável: perguntas e respostas. Umas não fariam sentido sem as outras, apesar de nem sempre terem sentido entre si. Há muitas respostas para a mesma questão. Há diversas questões para a mesma resposta.
Aprendi com um arguto mestre a melhor questão para excelentes e longas respostas: E...?
Elaborar as respostas é o prato principal. Ao término, com elas bem acabadas, é o momento de maquinar novamente, principalmente apoiados nas últimas idéias desenvolvidas. Assim vamos enxergar mais longe, apoiados sobre ombros de gigantes.
De questão em questão, sempre a espera de uma nova resposta, apóio-me sobre o ombro do grande poeta Fernando Pessoa, para lembrar que: "Navegar é preciso; Viver não é preciso.". Por que?