1968: o ano em que fizemos contato!
Em nossa cultura, já virou vício, mania, identificar ciclos e celebrá-los. Não podia ser diferente para uma espécie evoluída e baseada em identificação de padrões.
Há 40 anos o mundo experimentou um momento de virada. Muito se discute, e ainda se discutirá sobre a representatividade de 1968 para a nossa história.
Grande parte das idéias e conceitos atuais teve seu início naquele período. Temos um mundo mais humano e mais aberto, mais preocupado e plural, devido aos eventos e pessoas daqueles meses.
A lista é grande, sempre corremos o risco de esquecer algo: Tropicália, Charles de Gaulle, Fernando Gabeira, Primavera de Praga, Maio de 68, Marília Pera, Passeata dos Cem Mil, 2001, Uma Odisséia no Espaço, Zerbini, Maharishi Mahesh Yogi, Roda Viva, Robert Kennedy, Martha Vasconcellos, Leila Diniz, AI5, José Dirceu, Massacre de Tlateloco, Zé Celso, Guerra do Vietnã, Lula, Richard Nixon, Batalha da Maria Antônia...
O mundo certamente não é mais o mesmo. Toda transformação ocorrida deve ser um pouco reflexo de 68. Outras grandes transformações ocorreram, em outras décadas, mas não com a intensidade de antes, do ponto de vista humano.
Devemos nos perguntar se continuamos inquietos, se ainda sonhamos e desejamos a mudança. O mundo ainda não é o lugar ideal, sonhado por eles, ou sonha por nós. A inquietação deve ser contínua, sempre provocante, motor de nossa evolução.
Os sonhos, as utopias, os planos daquele passado não se concretizaram plenamente, mas mudaram significativa e permanentemente nossa visão de mundo.
Daqui a 40 anos, o que desejaremos lembrar?
Em nossa cultura, já virou vício, mania, identificar ciclos e celebrá-los. Não podia ser diferente para uma espécie evoluída e baseada em identificação de padrões.
Há 40 anos o mundo experimentou um momento de virada. Muito se discute, e ainda se discutirá sobre a representatividade de 1968 para a nossa história.
Grande parte das idéias e conceitos atuais teve seu início naquele período. Temos um mundo mais humano e mais aberto, mais preocupado e plural, devido aos eventos e pessoas daqueles meses.
A lista é grande, sempre corremos o risco de esquecer algo: Tropicália, Charles de Gaulle, Fernando Gabeira, Primavera de Praga, Maio de 68, Marília Pera, Passeata dos Cem Mil, 2001, Uma Odisséia no Espaço, Zerbini, Maharishi Mahesh Yogi, Roda Viva, Robert Kennedy, Martha Vasconcellos, Leila Diniz, AI5, José Dirceu, Massacre de Tlateloco, Zé Celso, Guerra do Vietnã, Lula, Richard Nixon, Batalha da Maria Antônia...
O mundo certamente não é mais o mesmo. Toda transformação ocorrida deve ser um pouco reflexo de 68. Outras grandes transformações ocorreram, em outras décadas, mas não com a intensidade de antes, do ponto de vista humano.
Devemos nos perguntar se continuamos inquietos, se ainda sonhamos e desejamos a mudança. O mundo ainda não é o lugar ideal, sonhado por eles, ou sonha por nós. A inquietação deve ser contínua, sempre provocante, motor de nossa evolução.
Os sonhos, as utopias, os planos daquele passado não se concretizaram plenamente, mas mudaram significativa e permanentemente nossa visão de mundo.
Daqui a 40 anos, o que desejaremos lembrar?
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