Emblemática referência de São Paulo, o MASP está em situação representativa de nosso cuidado com a cultura.
Patrimônio cultural e turístico de nossa cidade, vem sofrendo arrastada crise financeira que culmina em uma seqüência sem fim de problemas.
Os problemas vão de dívidas com credores diversos até problemas financeiros com o governo e prestadores de serviços.
No final do ano passado, um roubo ocorrido no museu escancara sua débil infra-estrutura e o descaso com os mínimos cuidados em sua administração. Podem culpar a falta de dinheiro, mas a situação é certamente fruto de muitos outros desacertos presentes.
Com o roubo resolvido, em sua reabertura outros problemas são encontrados. Após 60 anos de existência, descobriu-se que ele nunca recebeu alvará de funcionamento. O Contru, responsável pela concessão de tal alvará, deverá encontrar variados problemas impeditivos para tal liberação.
Em situação tão deplorável, é cogitada até mesmo a possibilidade de transferência de seu acervo para a Pinacoteca do Estado de São Paulo. Obviamente uma operação desse tipo encerraria a vida do museu. Felizmente a justiça já negou essa possibilidade.
Em uma cidade de tantas riquezas, como a nossa, não haverá forma de angariar fundos para sustentar um museu? Ou os fundos são tão mal administrados, como tantos outros nossos bem públicos? A iniciativa privada, aliada ao poder público, não consegue apoiar uma instituição desse porte e importância histórica? Como nós, cidadãos, podemos agir?
Nosso museu corre o risco de se tornar emblemático em outra questão: nosso desprezo pelo nosso patrimônio cultural.
Patrimônio cultural e turístico de nossa cidade, vem sofrendo arrastada crise financeira que culmina em uma seqüência sem fim de problemas.
Os problemas vão de dívidas com credores diversos até problemas financeiros com o governo e prestadores de serviços.
No final do ano passado, um roubo ocorrido no museu escancara sua débil infra-estrutura e o descaso com os mínimos cuidados em sua administração. Podem culpar a falta de dinheiro, mas a situação é certamente fruto de muitos outros desacertos presentes.
Com o roubo resolvido, em sua reabertura outros problemas são encontrados. Após 60 anos de existência, descobriu-se que ele nunca recebeu alvará de funcionamento. O Contru, responsável pela concessão de tal alvará, deverá encontrar variados problemas impeditivos para tal liberação.
Em situação tão deplorável, é cogitada até mesmo a possibilidade de transferência de seu acervo para a Pinacoteca do Estado de São Paulo. Obviamente uma operação desse tipo encerraria a vida do museu. Felizmente a justiça já negou essa possibilidade.
Em uma cidade de tantas riquezas, como a nossa, não haverá forma de angariar fundos para sustentar um museu? Ou os fundos são tão mal administrados, como tantos outros nossos bem públicos? A iniciativa privada, aliada ao poder público, não consegue apoiar uma instituição desse porte e importância histórica? Como nós, cidadãos, podemos agir?
Nosso museu corre o risco de se tornar emblemático em outra questão: nosso desprezo pelo nosso patrimônio cultural.
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