Heróis épicos são personagens escassos, dadas as dimensões de suas histórias.
Em tempos modernos, eles parecem escassear mais ainda. Contamos em nossa história recente com ao menos um: Marechal Cândido Rondon.
Nascer no século XIX, descendente de índios de várias etnias, órfão precocemente, é um desafio digno para a biografia de um valente personagem nacional. As primeiras barreiras a desbravar são as do preconceito e falta de oportunidade.
Sua epopéia continua com uma formação militar e plural, mesmo que alguns considerem os dois adjetivos incompatíveis. A formação lhe garantiu condições de desenvolvimento e sustento, através de sua gratuidade e o rendimento de um soldo.
Durante sua vida recebeu, e realizou, missões árduas e gigantescas. Lançou linhas telegráficas pelo interior do país (só no período de 1907 a 1909, percorreu 5.666 quilômetros). Demarcou fronteiras longínquas. Contatou e protegeu tribos indígenas desconhecidas e distantes. Realizou expedições de exploração da Amazônia. Defendeu e combateu governos.
Devido a sua importante e extensa folha de serviços, foi homenageado das mais diversas formas. Medalhas, títulos militares, batismo de ruas, rodovias, cidades e até mesmo de um estado. Próximo do fim de sua caminhada, chegou a ser indicado ao prêmio Nobel da Paz.
A integração nacional e a evolução do país deve muito a colaboração desse brasileiro, autêntico em sangue e alma. Como destaque especial, buscou suas origens ao conhecer e proteger os povos indígenas, sem nunca usar de violência.
Resultado da crença no positivismo ou do amor mais profundo a seu povo, seu exemplo é ícone dos heróis esquecidos em nosso país. Esquecidos não apenas pelo pouco contato com sua biografia, mas pela pouca importância dada por seus valores de unidade, fraternidade, avanço e patriotismo.
Em tempos modernos, eles parecem escassear mais ainda. Contamos em nossa história recente com ao menos um: Marechal Cândido Rondon.
Nascer no século XIX, descendente de índios de várias etnias, órfão precocemente, é um desafio digno para a biografia de um valente personagem nacional. As primeiras barreiras a desbravar são as do preconceito e falta de oportunidade.
Sua epopéia continua com uma formação militar e plural, mesmo que alguns considerem os dois adjetivos incompatíveis. A formação lhe garantiu condições de desenvolvimento e sustento, através de sua gratuidade e o rendimento de um soldo.
Durante sua vida recebeu, e realizou, missões árduas e gigantescas. Lançou linhas telegráficas pelo interior do país (só no período de 1907 a 1909, percorreu 5.666 quilômetros). Demarcou fronteiras longínquas. Contatou e protegeu tribos indígenas desconhecidas e distantes. Realizou expedições de exploração da Amazônia. Defendeu e combateu governos.
Devido a sua importante e extensa folha de serviços, foi homenageado das mais diversas formas. Medalhas, títulos militares, batismo de ruas, rodovias, cidades e até mesmo de um estado. Próximo do fim de sua caminhada, chegou a ser indicado ao prêmio Nobel da Paz.
A integração nacional e a evolução do país deve muito a colaboração desse brasileiro, autêntico em sangue e alma. Como destaque especial, buscou suas origens ao conhecer e proteger os povos indígenas, sem nunca usar de violência.
Resultado da crença no positivismo ou do amor mais profundo a seu povo, seu exemplo é ícone dos heróis esquecidos em nosso país. Esquecidos não apenas pelo pouco contato com sua biografia, mas pela pouca importância dada por seus valores de unidade, fraternidade, avanço e patriotismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário